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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Governo federal vai liberar até R$ 35 milhões para Xerém, distrito de Caxias


Distrito da Baixada Fluminense tem estado de calamidade decretada

Jornal do BrasilMaria Luisa de Melo
Com o maior número de desalojados - são 1 mil - depois das fortes chuvas que acometeram o estado do Rio de Janeiro nestas quarta e quinta-feira, o Ministério da Integração Nacional vai liberar nos próximos meses de R$ 25 a R$ 35 milhões para a reconstrução de três pontes e compra de suprimentos para a população afetada por deslizamentos nas margens do Rio Capivari, em Xerém, distrito de Duque de Caxias.
De acordo com a Prefeitura de Duque de Caxias, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) será firmado amanhã junto ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para garantir a transparência no gasto do dinheiro que será repassado ao município. A visita do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, também está prevista para sexta-feira (4), que estará acompanhado do governador Sérgio Cabral. 
De imediato, segundo o prefeito de Caxias, Alexandre Cardoso, pelo menos R$ 5 milhões serão usados para a reconstrução de três pontes. O projeto dos empreendimentos serão elaborados pela Coppe, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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A secretaria estadual de Defesa Civil informou na tarde desta quinta-feira (3) que além dos dois abrigos que já eram usados (Igrejas metodistas de Mantiqueira e Pedreira) para acolher os afetados pelas fortes chuvas, outros dois estão sendo empregados para receber desalojados e desabrigados: a Igreja Católica e Escola Ely Combat. A Defesa Civil informou ainda que doou 400 colchonetes e 300 cestas básicas para a população abrigada. 
Outros municípios
Em Angra dos Reis, na Costa Verde, o número de afetados pelas fortes chuvas chegou a 20 mil. No município choveu 70 % do esperado para todo o mês de janeiro. Foram 208 milímetros em 24 horas contra 212 milímetros em 24h em Duque de Caxias. Considerado pelas autoridades como a cidade mais afetada na Região Serrana, Petrópolis teve 5 mil pessoas afetadas pelas chuvas - incluindo 30 desalojados. Tudo provocado pelo transbordamento de rios. Friburgo, segundo informações da meteorologista da Defesa Civil estadual, Michele Lima, tem grande risco de chuvas na madrugada. 
Frente fria
Ainda de acordo com a meteorologista da Defesa Civil, Michele Lima, a precipitação no estado do Rio de Janeiro foi provocada por uma frente fria. A chuva continua até a tarde de sábado na Costa Verde, na Região Serrana e na Baixada Fluminense. Já no domingo o tempo melhora, mas ainda há risco de pancadas de chuva.

Brasil pode ir à OMC contra embargo à carne Na avaliação do governo não existem justificativas para a imposição de barreiras a carne do país


Postado em  por Agência Brasil

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A ministra interina do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Tatiana Prazeres, disse nesta quarta-feira (02) que o Brasil pode recorrer à Organização Mundial de Comércio (OMC) contra os países que anunciaram embargo à carne brasileira em razão da suspeita de contaminação pela encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida como mal da vaca louca. Segundo Tatiana Prazeres, na avaliação do governo não há justificativa para as barreiras aos produtos brasileiros. A ministra interina comentou o assunto durante a divulgação dos resultados da balança comercial em 2012.
A possibilidade de ir à OMC já havia sido levantada pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ênio Marques Pereira. No último mês, o secretário disse que o governo dará prazo até março de 2013 para que os países que suspenderam as compras da carne brasileira retirem o embargo. Desde que os primeiros países anunciaram o embargo, o Brasil tem feito esforço para tentar reverter a suspensão, prestando esclarecimentos sobre a doença.
De acordo com o Mapa, o caso confirmado no Paraná de um animal que morreu em 2010 é uma ocorrência não clássica da doença. De acordo com o órgão, apesar da presença do agente causador da EEB não houve manifestação da doença da vaca louca.

Crianças da escola Sandy Hook retornam às aulas pela 1a vez desde ataque.



Estudantes da escola primária Sandy Hook são vistos a caminho de sua nova escola em Monroe, nos EUA. Centenas de crianças que escaparam do ataque à escola em Newtown, Connecticut, no mês passado, voltaram às aulas nesta quinta-feira pela primeira vez desde que um atirador invadiu a escola e matou 20 alunos e seis funcionários. 03/01/2012 Foto: Shannon Stapleton / Reuters
Estudantes da escola primária Sandy Hook são vistos a caminho de sua nova escola em Monroe, nos EUA. Centenas de crianças que escaparam do ataque à escola em Newtown, Connecticut, no mês passado, voltaram às aulas nesta quinta-feira pela primeira vez desde que um atirador invadiu a escola e matou 20 alunos e seis funcionários. 03/01/2012
Foto: Shannon Stapleton / Reuters

Centenas de crianças que escaparam do ataque à escola Sandy Hook em Newtown, Connecticut, no mês passado, voltaram às aulas nesta quinta-feira pela primeira vez desde que um atirador invadiu a escola e matou 20 alunos e seis funcionários.
Crianças usando pesados casacos de inverno embarcaram em ônibus enfeitados com fitas verde e branco, as cores da escola, para a viagem de sete quilômetros até o novo edifício do colégio.
A Chalk Hill Middle School, uma escola abandonada na cidade vizinha de Monroe, foi reformada especialmente para os alunos de Newtown.
Anca Roberto, de 35 anos, colocou sua filha de cinco anos de idade, que está no jardim de infância, no ônibus não muito longe da antiga escola Sandy Hook, que continua a ser uma cena do crime crivada de balas e fechada para todos, exceto a polícia.
Anca disse que tinha ficado nervosa com o retorno à escola até quarta-feira, quando ela e sua filha participaram de um evento aberto no novo local. Sua filha ficou emocionada ao encontrar o seu material intacto, que foi trazido da antiga escola, e "gritou" quando viu seus amigos.
Os estudantes "se abraçaram, e brincaram e eram apenas crianças", disse a mãe. "Os professores foram simplesmente incríveis."
Com a segurança em primeiro lugar nas mentes dos pais e das autoridades após o segundo tiroteio com o maior número de vítimas na história dos EUA, a escola foi equipada com um novo sistema de segurança. Oficiais do Departamento de Polícia de Monroe patrulhavam as propriedades, e todas as portas externas e calçadas estão sob vigilância.
Conforme retornam às aulas na quinta-feira, os alunos encontrarão todos os seus pertences familiares da escola Sandy Hook, incluindo mesas que foram deixadas para trás há três semanas, quando Adam Lanza invadiu a escola e abriu fogo.
(Reportagem adicional de Susan Heavey, em Washington, e Shannon Stapleton em Monroe, Connecticut
)

Produção de energia solar na Alemanha bate recorde em 2012


O uso de placas fotovoltaicas na Alemanha não para de crescer. Apesar dos bons resultados, o investimento na adoção de uma matriz energética renovável vai pesar no bolso do consumidor alemão.
A energia solar está em franca ascensão na Alemanha. Somente no ano de 2012, cerca de 1,3 milhões de sistemas fotovoltaicos produziram 28 milhões de quilowatt-hora (kWh), fornecendo energia elétrica para 8 milhões de casas.
Segundo dados da Associação da Indústria Solar Alemã (BSW, na sigla em alemão), publicados na terça-feira (02/01), esses números demonstram um aumento de 45% na produção de energia elétrica através das placas fotovoltaicas, em comparação com os do ano de 2011.
"A Alemanha está colhendo os frutos dos esforços para o desenvolvimento da tecnologia de energia solar. A sua parcela no fornecimento energético quadruplicou nos últimos três anos. Nos mesmo período, o preço de novas placas fotovoltaicas caiu pela metade", explicou Carsten König, diretor do BSW.
Segundo dados da Agência Federal Alemã de Redes de Telecomuncações, Eletricidade, Correios e Ferrovias, publicados pelo jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, a quantidade de novos sistemas fotovoltaicos instalados em 2012 é a maior da história. Somente entre janeiro e novembro do ano passado, 7.300 Megwatts produzidos através da energia solar abasteceram a rede de eletricidade alemã.
Metas, investimentos e custo
Ainda de acordo com a BSW, 5% (32.059 Megawatts) de toda a energia elétrica consumida na Alemanha provém da energia solar. A associação estabeleceu metas para as duas próximas décadas: aumentar a participação para 10% até 2020 e pelo menos 20% até o ano de 2030.
Outra meta da BSW é incrementar o uso de baterias para o armazenamento, além de sistemas de administração. Caso contrário, a energia solar ficaria à disposição só durante o dia.
Em contrapartida, o consumidor alemão terá que pagar mais pela energia elétrica em 2013. Para financiar o custo da mudança energética do país para uma matriz renovável, o preço de cada quilowatt-hora passou de 3,59 para 5,30 centavos de euro.
Para um orçamento de uma família de três pessoas, o aumento de 47% no preço da energia elétrica custará 185 euros a mais por ano.