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Prof. Anderson Ferreira
Professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino - Governo do Paraná
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Gasto com educação sobe 11% em 2013


Jonathan Campos/ Gazeta do Povo / Com o aumento do custo das mensalidades e do material escolar, educação está pesando mais no orcaçamento das famíliasCom o aumento do custo das mensalidades e do material escolar, educação está pesando mais no orcaçamento das famílias
ORÇAMENTO FAMILIAR

Gasto com educação sobe 11% em 2013

Em comparação com o ano passado, a classe média vai desembolsar mais para pagar matrículas, mensalidades e material escolarOs brasileiros vão gastar o volume recorde de R$ 75 bilhões com educação em 2013, 6% mais do que em 2012. Mas essas despesas vão pesar mesmo é no bolso da classe média, que vai desembolsar 11% mais do que no ano passado com matrículas, mensalidades e material escolar: R$ 25 bilhões.
O aumento está sendo puxado principalmente pela substituição da escola pública pela particular e pelos cursos adicionais, como de idiomas, pós-graduação e especializações, que entraram no orçamento dessas famílias. Somente com matrículas e mensalidades, a classe média vai pagar R$ 19,4 bilhões em 2013.
Família tranca a faculdade particular
A técnica de enfermagem Marcia Teixeira Leite, de 45 anos, ainda não sabe como vai fazer para continuar a pagar o curso de engenharia mecânica da filha Mayara, de 23 anos, que terminaria a faculdade neste ano. “Trocamos a faculdade, que custava R$ 1,9 mil, por outra que custava R$ 1,2 mil, mas não tinha qualidade. Decidimos trancar essa última e vamos tentar fazer com que ela volte para a anterior ou consiga uma vaga em uma pública, mas está difícil. Não sabemos como vamos conseguir pagar”, diz ela. Marcia trabalha em dois empregos e, junto com o marido, desembolsa cerca de R$ 3 mil por mês com educação.
Com quatro filhos, Marcia tem, além de Mayara, mais dois estudando – um de 22 anos que vai começar o curso de tecnólogo e uma menina de dez anos, ambos em instituições particulares. “Quando a Mayara entrou na faculdade eu conseguia pagar a mensalidade com um dos meus dois salários. No segundo ano, eu passei a usar também parte do segundo salário e assim foi. A renda não acompanhou o aumento das mensalidades. Já gastamos, desde o início do curso, cerca de R$ 70 mil”, calcula.
De acordo com Marcia, educação é prioridade na família, mas está complicado conciliar esses gastos. “A escola particular está cara. Muitas famílias estão optando por deixar os filhos em ensino público para conseguir uma vaga das cotas na universidade pública.”, diz. Enquanto não consegue resolver a situação, Mayara vai ficar um semestre sem estudar. “A minha filha gosta da área em que estuda, é boa aluna e faz estágio, mas está difícil”, lamenta.
Pé no freio
Ensino privado crescerá menos em 2013; alta é de 3% a 5%
Na reta final das matrículas nas escolas, a projeção do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe) é de um crescimento de 3% a 5% nas matrículas na educação básica em 2013. Se confirmado, será um avanço abaixo da média dos últimos anos – de 6% e 6,5%. Segundo o presidente do Sinepe, Jacir Venturi, pelo menos dois fatores ajudam a explicar esse movimento. “As famílias, no geral, estão comprometendo 22% da sua renda com dívidas, o que pressiona as contas. Por outro lado há uma redução da natalidade, o que vem reduzindo o número de novos alunos nas escolas”, diz.
Inadimplência
Segundo Venturi, não há relatos, por parte das escolas, de uma alta da inadimplência. Mas a média anual de mensalidades atrasadas na educação básica está em 8%. “Nas instituições de ensino superior, esse número é bem maior”, diz.
O cálculo, elaborado pelo instituto Data Popular a pedido da Gazeta do Povo, mostra que nas demais faixas de renda, o avanço dos gastos será menor. A classe alta – embora ainda represente a maior fatia do bolo – vai incrementar seus gastos em 3,6%, para R$ 46,4 bilhões, e a classe baixa em 6,25%, para R$ 3,4 bilhões.
A educação entrou no radar principalmente das famílias que aumentaram sua renda e que, pela primeira vez, passaram a ter a chance de buscar mais qualidade de ensino e a apostar em mais anos de estudo. Porém, manter o filho na escola ou na faculdade particular ainda é um desafio para as famílias (leia mais ao lado). Pressionadas pelos aumentos dos custos com mensalidades, despesas com outros itens de consumo e com financiamentos, as famílias de classe média estão tendo mais dificuldade para manter os gastos com educação no orçamento.
Tradicionalmente a educação pesa mais no bolso da classe média do que nos demais extratos sociais. Estima-se que 25% da renda dessas famílias seja destinada para essas despesas.
“Depois de muito consumir, o brasileiro passou por um momento de ‘freio’ o ano passado, que na verdade foi uma oportunidade para tomar um fôlego e colocar as despesas em dia, quitar os carnês e cartões de crédito”, disse Renato Meirelles, diretor do Data Popular, em entrevista por e-mail.
No bolso
Mas os gastos aumentam não apenas porque mais brasileiros estão estudando em escola particular. Os preços dos serviços de educação subiram, no ano passado, acima da inflação e vêm pesando mais nas contas das famílias. No ano passado, os gastos com educação aumentaram 7,78%, acima da média medida pelo IPCA, de 5,84% nos doze meses encerrados em dezembro.
Desde 2002, as despesas com educação dos brasileiros aumentaram quase cinco vezes. Há dez anos, as famílias destinavam R$ 3,27 bilhões a materiais escolares e livros e R$ 9,07 bilhões a matrículas e mensalidades.
Para o professor de economia Christian Luiz da Silva, da UTFPR, apesar de mais cara, a educação costuma ser um dos últimos itens a serem cortados do orçamento das famílias. “Trata-se de um serviço que é insensível a preço. As famílias optam por conter outros gastos a cortar a escola dos filhos”, diz.
Sul concentra 15% dos gastos
As famílias do sul do país devem desembolsar 15% do total dos gastos com educação – R$ 11, 25 bilhões. Os gastos com educação estão concentrados no Sudeste, com 53%, que é seguido pelo Nordeste, com 18%, Sul (15%) e Norte com 5%. No ano passado, o Sul representou 14% do total.
O levantamento do Data Popular foi feito sobre os números da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A partir de 2013, os dados passaram a utilizar o critério de classificação socioeconômica da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, o que exigiu o recálculo dos números do ano passado.
Segundo o levantamento, quanto maior a renda, maior a participação dos gastos com mensalidades e matrículas. Entre os mais ricos, o porcentual é de 85%. Nas classes D e E, por exemplo, que acessam mais a escola pública, a fração destinada a mensalidades e matrículas é de 53% (CR)
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 12:07 Nenhum comentário:
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Papa Bento XVI irá renunciar ao cargo em 28 de fevereiro


Reuters/Alessandro Bianchi / Foto de 9 de fevereiro mostra o papa deixando uma missa na Basílica de São PedroFoto de 9 de fevereiro mostra o papa deixando uma missa na Basílica de São Pedro
RELIGIÃO

Papa Bento XVI irá renunciar ao cargo em 28 de fevereiro

O pontífice afirmou que não tem mais as forças necessárias para realizar os deveres de seu ofício
O papa Bento XVI surpreendeu o mundo ao dizer, nesta segunda-feira (11), que irá renunciar como líder da Igreja Católica em 28 de fevereiro por não ter mais as forças necessárias para realizar os deveres de seu ofício, tornando-se o primeiro pontífice desde a Idade Média a tomar decisão deste tipo.
O papa, alemão de 85 anos, visto como um herói por católicos conservadores e com suspeição por liberais, disse que havia percebido que sua força havia se deteriorado nos últimos meses.
Direito Canônico prevê renúncia do papa sempre que for por livre vontade
Efe
A renúncia de um papa está prevista no Código de Direito Canônico, que estabelece que para que seja válida é necessário que seja livre e especifica que não precisa ser aceita por ninguém.
"Se o Romano pontífice renunciar a seu ofício, requer-se para a validade que a renúncia seja livre e se manifeste formalmente, mas que não seja aceita por ninguém", estabelece o cânone 332,2 do Código de Direito Canônico, único elemento válido para julgar o tema.
Leia a matéria completa.

  • Um porta-voz do Vaticano disse que o papa não havia renunciado por "dificuldades no papado" e que a decisão havia sido uma surpresa, indicando que mesmo os auxiliares mais próximos não sabiam que ele estava para deixar o cargo. O papa não teme uma cisão na igreja após sua renúncia, disse o porta-voz.
O papado de Bento XVI foi marcado por uma crise a respeito de abuso sexual de crianças que abalou a igreja, por um discurso que desagradou muçulmanos e por um escândalo envolvendo o vazamento de documentos privados através de seu mordomo pessoal.
Em um comunicado, o papa disse que para governar "tanto a força da mente quanto do corpo é necessária, força que nos últimos meses tem se deteriorado em mim ao ponto de ter que reconhecer a minha incapacidade de realizar adequadamente o ministério que foi confiado a mim."
"Por esta razão e consciente da seriedade deste ato, em completa liberdade, eu declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro", disse o papa, de acordo com um comunicado do Vaticano.
Nos últimos meses, o papa parecia cada vez mais frágil em suas aparições públicas, muitas vezes precisando de ajuda para caminhar.
O porta-voz do Vaticano disse que o pontífice irá renunciar às 16 horas (horário de Brasília) do dia 28 de fevereiro, deixando o posto vazio até que um sucessor seja escolhido.
Bento XVI foi eleito para suceder João Paulo II, um dos pontífices mais populares da história. Ele foi escolhido em 19 de abril de 2005, quando tinha 78 anos, 20 anos mais idoso que João Paulo II quando foi eleito.
O papa era aguardado no Rio de Janeiro em julho deste ano, na Jornada Mundial da Juventude, que vai reunir milhões de jovens católicos do mundo inteiro.
Sé Vacante começará no dia 28 de fevereiro
A partir do dia 28 de fevereiro, quando o papa renunciará ao cargo, terá início a Sé Vacante, ou seja, o tempo que transcorre de quando um papa morre ou renuncia até que o sucessor seja eleito.
Durante esse período, Bento XVI continuará morando no Vaticano e não participará do processo de escolha de seu sucessor.
Após a escolha, o atual papa se mudará para uma casa de verão em Castel Gandolfo, na região de Lácio, província romana, e depois viverá em um convento.
A Sé Vacante começará às 20 horas no horário de Roma (17 horas de Brasília), segundo anunciou o próprio pontífice em sua carta de renúncia.
Conclave
O processo de votação do papa é chamado de conclave e ocorre a portas fechadas, quando cardeais de diversas nacionalidades decidem a portas fechados quem será o próximo pontífice.
Primeiro se distribuem as fichas para os cardeais. São escolhidos três escrutinadores.
A ficha de votação será retangular e terá escrito em sua parte superior as palavras "EligooIn Summum Pontificem". A parte inferior ficará em branco para que se preencha o nome do futuro papa.
O preenchimento das fichas deve ser feito secretamente por cada um dos cardeais eleitores, que deverá utilizar uma grafia que impeça o reconhecimento.
Após o voto, as fichas são depositadas nas respectivas urnas, misturadas e contadas.
Se porventura o número das fichas não corresponder ao número de eleitores, é preciso queimá-las todas e realizar uma segunda votação. Se o número de fichas bater com o total de eleitores, inicia-se a apuração dos votos.
Os votos são lidos e conferidos por três escrutinadores, que leem o voto em voz alta para todos os presentes.
Após a apuração desses votos, os escrutinadores dão início à soma dos votos obtidos pelos diversos nomes, anotando o resultado numa folha separada.
Em seguida, os escrutinadores fazem a soma de todos os votos que cada um obteve. Se ninguém obtiver dois terços dos votos, não haverá papa eleito e iniciará nova eleição. Haverá papa se algum dos nomes escolhidos contar com dois terços dos votos.
Em qualquer uma das situações, os revisores deverão verificar as fichas e anotações dos escrutinadores. Antes dos cardeais eleitores abandonares a Capela Sistina, todas as fichas serão queimadas pelos escrutinadores.
Após cada votação, é anunciado o resultado por meio da emissão de fumaça pela chaminé da Capele Sistina. A fumaça escura significa que ainda não foi escolhido o novo papa. A fumaça clara, que a escolha já foi feita.
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 12:04 Nenhum comentário:
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domingo, 10 de fevereiro de 2013

O carnaval no Brasil


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Dias de folia (Fonte: Reprodução/Revista Quem)
CULTURA

O carnaval no Brasil

O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, no início da colonização, com o chamado Entrudo

9 de fevereiro, 2013
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fonte | A A A
O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, no início da colonização, com o chamado Entrudo — palavra que vem do latim introitus e que designa as solenidades litúrgicas da Quaresma — por influência dos colonizadores portugueses das Ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde.
O Entrudo, festejado até a Primeira República, nada tinha a ver com o carnaval de hoje, a não ser pelo seu caráter popular. Consistia em algumas brincadeiras de mau gosto, como lançar, sobre os outros foliões, baldes de água, esguichos de bisnagas e limões-de-cheiro – feitos ambos de cera –, pó de cal — que poderia até cegar as pessoas atingidas -, vinagre, groselha ou vinho e até outros líquidos que estragavam, sujavam ou tornavam mal-cheirosas as roupas dos foliões. Essas brincadeiras, apesar da sua estupidez, eram toleradas e até bem vistas pelo imperador Pedro II. A nobreza chegou a aderir, tornando o Entrudo uma festa que acontecia não só nas ruas como na Quinta da Boa Vista e em seus jardins.
Entre 1870 e 1890, o Entrudo foi sendo substituído pelos bailes em clubes e desfiles nas ruas, com fantasias inspiradas em modelos europeus e as alegorias importadas da Itália. Seu desaparecimento foi gradativo, pois nem todos os foliões tinham posses para frequentar os bailes dos clubes, que eram pagos e feitos em teatros. A partir desse momento as festividades começaram a ser divididas em dois tipos distintos de comemoração: uma feita pelas classes mais ricas nos bailes de salão, nas batalhas de flores, nos corsos e desfiles de carros alegóricos; outra feita pelas classes mais pobres, nos maracatus, cordões, blocos, ranchos, frevos, troças, afoxés e, finalmente, em 1928, quando surgiu a Estácio de Sá, a primeira escola de samba, que ganhou esse nome por ser uma escola que ensinava samba.
Para Rosane Figueiredo, falar sobre o carnaval não é uma tarefa difícil, afinal desde 1960 ela participa de desfiles e blocos de rua. “O carnaval de antigamente era para o povo, famílias inteiras participavam dos blocos, ranchos, havia coretos em praticamente todos os bairros com bandinhas tocando as marchinhas e todo mundo, de criança a idosos, podia participar da folia, pois gastava-se pouco dinheiro e havia muita alegria e respeito; e lógico, não existia essa violência, no máximo eram batedores de carteiras”, conta.
Hoje, diversos fatores colaboram para que muita coisa seja diferente de anos atrás, na opinião de Rosane. A violência e o custo alto pela diversão são os principais aspectos, segundo ela, que acredita que o antigo carnaval tinha muito mais vantagens e divertimento. “Eu prefiro o carnaval de antigamente. Embora ainda desfile pela Portela, tenho certeza que a maioria dos portelenses e do povão em geral não podem assistir ao desfile de sua escola de samba, pois não têm como pagar os preços exorbitantes cobrados. Também não podem desfilar, pois o carnaval agora se resume em artistas e personalidades querendo aparecer e o verdadeiro folião fica em casa assistindo pela TV, ou em cima do viaduto vendo de longe sua escola preferida passar”, diz Rosane.
Além dos ingressos, alguns foliões ficam limitados a não participar do carnaval devido ao custo alto das fantasias, que quanto mais bonitas e luxuosas mais caras podem custar.
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 18:37 Nenhum comentário:
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Atlético-PR conquista título da Marbella Cup, no Sul da Espanha


Marcão comemora gol contra o Dínamo de Bucaresti pela final da Marbella Cup; É o primeiro título do Furacão em 2013

Neste domingo, o Atlético Paranaense se consagrou campeão da Marbella Cup vencendo o Dínamo Bucareste (ROM). O autor do gol do título e único da partida, foi Marcão, aos 36 minutos da primeira etapa.
Durante a partida, o Furacão criou boas oportunidades e foi superior. Logo aos dois minutos da primeira etapa, Marcelo arriscou e a bola passou perto do travessão, foi a primeira boa chance da equipe. Apesar do começo bastante agitado, o gol só veio aos 36 minutos, quando Marcão completou o chute cruzado de Everton. Na segunda etapa, o Furacão seguiu pressionando muito e conseguiu administar o placar.
O resultado consagrou o Atlético como o primeiro clube fora da Europa campeão do torneio amistoso, que começou a ser disputado em 2004 e já teve como vencedores Borussia Mönchengladbach (ALE) na primeira edição, FC Dnipro Dnipropetrovsk (UCR) em 2011, e Rubin Kazan (RUS) em 2012.
Segundo o site oficial do clube, amanhã o time atleticano faz o último amistoso na Espanha. Os jogadores que não atuaram neste domingo, enfrentam o Otelul Galati. A equipe reserva perdeu o amistoso contra o Cluj, no último sábado, por 3 a 0.
Trajetória
Na estreia o Atlético-PR goleou o Ludogorets Razgrad, atual campeão Búlgaro, por 6 a 2. Os gols atleticanos foram marcados por Elias, Marcão (duas vezes), Pedro Botelho, Manoel e um gol contra.
Na segunda rodada, enfrentou o Dínamo Kiev, da Ucrânia e venceu por 1 a 0. O gol do CAP foi marcado por Felipe, aos 36 minutos do segundo tempo, garantindo a classifcação para a grande final.
Lancepress!

Postado por Prof. Anderson Ferreira às 16:46 Nenhum comentário:
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Expressão / A COISA ESTÁ PRETA


Postado 10 de janeiro de 2013 por fernandokd e arquivado em A a D, EXPRESSÕES POPULARES.

COISA ESTA PRETASe hoje consideramos o preto como a mais sombria das cores, é porque ele simboliza o funesto, o fúnebre, e por isso inspira a idéia da morte. Mas nem sempre foi assim.
Documentos deixados pelos povos de antigamente revelam que da mesma forma como se procede na atualidade, o costume entre eles era o de expressar o sentimento pesaroso pelo falecimento de parentes e amigos; mas esses achados também dão a entender que em quase todos os agrupamentos humanos da época, o branco era a cor escolhida para demonstrar a idéia de luto.
O império romano foi um exemplo desse tipo de procedimento que avançou pelo tempo até chegar ao Portugal antigo, onde o povo manifestava sua dor e seu pesar pela perda de alguém usando o burel branco, um pano grosseiro de lã, ou outro tecido da mesma cor, a almáfega, utilizada normalmente na fabricação de sacos e confecção de vestimentas de luto. A mantilha longa e negra conhecida como dó, era reservada aos membros da realeza.
Em épocas que há muito ficaram para trás, o simbolismo das cores variava conforme o contexto social, mas o desenvolvimento da técnica de pintura ocorrido durante o Renascimento, permitiu a pesquisa do claro e do escuro, tanto que Leonardo da Vinci (1452-1519) incluiu em suas anotações alguns comentários sobre a necessidade de busca escrupulosa quanto à cor mais apropriada a cada objeto, porque sendo controlado dessa maneira, o colorido faria parte do gosto ou da etiqueta segundo critérios que se modificam de tempos em tempos, por razões circunstanciais.
Durante a Idade Média, dois fatores contribuíram para o surgimento de um conceito novo sobre o branco e o preto: a caçada impiedosa que os religiosos da Inquisição promoveram às pessoas chamadas por eles de bruxas, feiticeiras e demônios – por estarem supostamente associadas de alguma forma ao negrume das trevas -, e o incremento da escravatura, onde a terrível situação imposta aos negros africanos fez surgir, por analogia, um ponto de semelhança entre eles e o sofrimento, a dor e a morte.
A partir daí a expressão “a coisa está preta” tornou-se redundância natural de um estado de coisas, aparecendo com ela a variante “a coisa está ruça” , pois o ruço nada mais é que um preto desbotado, ou até mesmo o seu oposto, “tudo azul”, transmitindo a idéia de que a vida vai bem e sem maiores problemas. Com isso o preto tornou-se a cor dos momentos de luto e de dor, ou então indicativo de que a situação de alguém, ou alguma coisa, está indo de mal a pior.
No entanto, a mestre em Estudos Lingüísticos pela Universidade de Minas Gerais, Maria Edna Menezes, dá um outro significado à frase-feita quando afirma em sua dissertação Reflexos Negros – a imagem social dos negros através de metáforas, “que muitas das expressões relativas ao negro, usadas na linguagem cotidiana, são pejorativas, e reproduzem, implicitamente, a idéia da pretensa inferioridade da raça negra”. Entre essas expressões ela relacionou as seguintes:
- asa negra: pessoa que prejudica ou embaraça um grupo com freqüência;
- caixa-preta: falta de transparência
- câmbio negro: comércio ou transação ilegal;
- humor negro: humor que choca pelo uso de elementos mórbidos ou macabros;
- lista negra: relação de coisas ou pessoas consideradas prejudiciais;
- magia negra: bruxaria;
- mercado negro: comércio ilegal;
- ovelha negra: pessoa ou entidade que se destaca pelo mau procedimento;
- peste negra: doença que assolou a Europa na Idade Média
A pesquisadora afirma ainda que o preto, por representar a oposição a todas as cores, sempre foi associado às trevas primordiais, e que os próprios negros reproduzem as metáforas negativas, ao disseminar expressões como “Não faça trabalho de negro”, “A coisa está preta”, “Ele é um negro de alma branca”. E conclui: “Eles mesmos têm preconceitos, pois principalmente através da TV, só consomem valores que priorizam os brancos.”
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 14:21 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

A vida sem esforço



Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
O escasso exercício da faculdade de pensar faz com que o ser, por gravitação de sua própria inexperiência mental, se incline para o fácil. Exemplo disso temos no indivíduo que, acossado por algum problema, assunto ou situação que o preocupa, corre habitualmente em busca de alguém que o resolva, livrando-se assim do esforço que a circunstância lhe exige; isso quer dizer que se vale da mente alheia, não da própria, para sair da situação.

Esta propensão debilita a vontade, pois inibe o ânimo e detém o pronunciamento de qualquer determinação que implique incorporar uma atividade maior ou mais importante do que aquela que se cumpre ordinariamente.

Sinal evidente de mediocridade – já que sob sua influência o indivíduo espanta ou rechaça tudo o que lhe demanda um maior uso de suas energias volitivas –, ela impede que se exercite a própria aptidão no prosseguimento de novos objetivos. A pessoa busca conduzir sua vida sem obrigá-la a maiores esforços, opondo-se por esse motivo até ao medianamente difícil e limitando ao mínimo o esforço pessoal.
 
Os seres propensos ao fácil estão ameaçados por uma vida de rotina

Seja por não se obrigarem a um maior rendimento de sua capacidade, seja por acovardamento ou indeterminação diante do fantasma dos inconvenientes, sempre estão prontos para rechaçar toda oportunidade de introduzir melhoras em sua vida.

São seres que carecem de aspirações e que, no caso de tê-las, as nutrem com ilusões, confiando ao acaso suas conquistas.

Nunca é conveniente facilitar em demasia pequenos problemas dos filhos, se se quer impedir que a propensão ao fácil apareça mais tarde neles, inabilitando-os para resolverem por si mesmos suas dificuldades e para procurarem maiores possibilidades de desenvolvimento na vida.

As energias que movem a vontade são geradas por meio do esforço e mínguam quando são tidas como desnecessárias. A propensão ao fácil tira força da vontade, porque a mantém pouco menos que imóvel, impedindo que o homem, em consequência disso, forje determinações que o conduzam a posições futuras mais vantajosas. 
Trechos extraídos do livro Deficiências e Propensões do Ser Humano, p. 183
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 21:26 Nenhum comentário:
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Designer registra 'chuva de aranhas' em cidade do interior do Paraná


Data: 08/02/2013 - Portal Globo.com - G1
Homem estava fotografando em uma festa quando flagrou as aranhas.
Bióloga explica que o fenômeno é normal e que é feito por aranhas sociais.


Adriana Justi - Do G1 PR
 
 
 
 
 
 
 Foto: Reprodução
 
 
 
 
 
O designer Erick Reis, de 20 anos, registrou uma 'chuva de aranhas' em Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná. Ao G1, ele contou que nunca tinha visto o fenômeno e que ficou assustado com a situação.

"Eu estava fotografando em uma festa de noivado de uns amigos meus e vi as aranhas quando estava indo embora, já no fim da tarde. Fiquei pasmo com a situação, nunca tinha visto igual, tanto que nem acreditei direito no que estava vendo", explicou. O flagra foi registrado no domingo (3).


Erick disse ainda que as aranhas estavam presas em teias e que se movimentavam bastante. "Bem estranho mesmo, fiquei tão distraído que até esqueci minhas câmeras na chuva. Eu não tenho nem ideia de quantas estavam aglomeradas, sei que eram muitas", acrescentou.


A bióloga especialista em aranhas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Marta Fischer, analisou a imagem e disse que o fenômeno é normal e ocorre principalmente em cidades do interior de São Paulo.
 
 
"São aranhas da espécie Anelosimus Eximius, também conhecidas como aranhas sociais. Elas normalmente ficam nas árvores durante o dia e no fim da tarde e início da noite constroem uma espécie de lençol de teias, cada uma faz a sua e depois elas se unem. O objetivo é para capturar insetos", explica a bióloga.

"Durante o dia elas destroem as teias para evitar que as aves façam isso", conclui Marta, que afirmou ainda que o veneno da espécie não causa riscos aos humanos.



Veja o vídeo:


http://g1.globo.com/parana/noticia/2013/02/designer-registra-chuva-de-aranhas-em-cidade-do-interior-do-parana.html
 
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 17:16 Nenhum comentário:
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Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2013 Oitavo ano/ 2º Ano e 3º Ano Ensino Médio


Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2013
do Col. Est. Ambrósio Bini Almirante Tamandaré para o
Oitavo ano - Professo Anderson

Justificativa
O ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e leem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.

Objetivos

• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos linguísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.

Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao humor
• Texto teatral
• Depoimento de humoristas
• O humor e a crítica social
• A magia do espelho

Produção de Texto

• Texto teatral
• Crítica

Linguística
• Discurso citado
• Discurso citado nos textos ficcionais
• Discurso direto e indireto

Língua
• Revisão das classes gramaticais
• Sujeito e predicado
• Sujeito indeterminado
• Oração sem sujeito
• Vozes do verbo

Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do S

Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura

• Textos relacionados ao universo adolescente , à psicologia, aos valores e à sensibilidade do adolescente
• Mito de Narciso


Produção de Texto
• A Crônica
• A crônica Argumentativa

Linguística

• Denotação e Conotação

Língua

• Predicado Verbo nominal e predicativo do objeto
• Modo Imperativo
• Figuras de Linguagem

Ortografia
• Ortoepia e prosódia

Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à consumo
• Educação e consumismo
• Consumismo e dona de casa
• Publicidade
• Um olhar no espelho

Produção de Texto
• Anúncio
• Carta de Leitor
• Carta-denúncia

Linguística

• A conectividade

Língua
• Complemento nominal
• Aposto
• Vocativo
• Pontuação
• Problemas semânticos concernentes à relação entre pontuação e o complemento nominal, o aposto e o vocativo.

Ortografia
• Emprego da letra Z,
• X ou ch

Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados às diferenças humanas: raciais, sociais e comportamentais

Produção de Texto

• Texto de divulgação científica
• seminário

Linguística
• Coerência e coesão
• Avaliação apreciativa
• Uso dos recursos gráficos: aspas, itálico, negrito, (sic)

Língua
• Conjunções coordenativas e subordinativas
• Períodos Simples e compostos
• Período composto por coordenação
• Período composto por subordinação

Ortografia
• Uso dos porquês.

Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , linguística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela ideias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros
Conteúdo Programático de Língua Portuguesa no Ensino Médio do Col. Est. Ambrósio Bini Almirante Tamandaré
PORTUGUÊS (2º e 3º ano) – Ensino Médio
OBJETIVO DA ÁREA:
            A área tem como objetivo principal que o educando perceba o texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor, deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor.
            Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo gosto da leitura e a apreciação, da dimensão estética dos textos literários. É importante também que o aluno reconheça a literatura  como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado.
REDAÇÃO
OBJETIVO DA ÁREA:
                  A área tem como objetivo principal que o educando perceba o texto em sua função sociocomunicativa, por isso privilegia o estudo da estrutura das características e da finalidade de diversos gêneros textuais. Espera-se que ele interaja com o texto como seu interlocutor e, portanto, escolha entre as possibilidades da língua materna, as formas apropriadas às diversas situações de comunicação. Como leitor, deseja-se que o aluno ouça, analise, interprete, avalie e critique as produções de fala e de escrita do outro; como produtor de texto, que expresse seu ponto de vista, com clareza e objetividade, considerando a situação comunicativa e o ponto de vista do interlocutor.
LITERATURA
OBJETIVO DA ÁREA:
                                Em relação à Literatura, objetivam-se o desenvolvimento pelo gosto da leitura e apreciação, da dimensão estética dos textos literários. É importante também que o aluno reconheça a literatura como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado.
     

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
2º ano Ensino Médio
Linguagem
- Interpretação de textos de diferentes gêneros;
- Funções da linguagem;
- Fato / Opinião;
- Revisão das classes morfológicas;
- Verbos: tempos do presente, do pretérito perfeito imperfeito, do futuro (todos do indicativo)
- Verbos: regulares, irregulares, abundantes, defectivos, anômalos;
- Análise sintática: sujeito / predicado, transitividade dos verbos,pronome-objeto, adjunto adnominal / complemento nominal, aposto / vocativo,tipos de predicado;
- Vozes verbais
- Funções do pronome se;
- Oração subordinada: substantiva, adjetiva.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
Escrita
O relato: diário pessoal: a presença da descrição e da dissertação
- O relato: relatório
O texto narrativo.
- Elementos da narrativa:
A) Organização do enredo linear e do enredo não linear
B) Discurso direto, indireto e indireto-livre
C) Tipos de narrador
D) Personagens
E) Tempo cronológico e psicológico.
O texto dissertativo.
- Tipos de parágrafos de introdução.
- Dissertação expositiva e argumentativa.
- Descrever e dissertar.
- Narrar e dissertar.
- Técnicas de argumentação
- A carta argumentativa
- Características da carta
- Diferenças entre a carta-argumentativa e o texto dissertativo argumentativo
- A máscara na carta, Informatividade e senso comum, Paralelismo.
-Editorial
- Artigo de opinião
- Temas de vestibulares
- Serão trabalhos dois livros ( um por semestre) .
 LITERATURA
- Arcadismo;
- Romantismo;
- Realismo/Naturalismo;
- Parnasianismo;
- Simbolismo.

 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
 3º ano ENSINO MÉDIO
Linguagem
- Interpretação de texto s de diferentes gêneros;
- Funções da linguagem;
- Fato / Opinião;
- Estrutura das palavras;
- Formação de palavras;
- Concordância nominal / concordância verbal;
- Acentuação das palavras (de acordo com as mudanças ocorridas no Novo acordo);
- Ortografia;
- Emprego do hífen ( de acordo com as mudanças ocorridas no Novo Acordo);
- Morfologia (apresentação das classes morfológicas);
- Morfologia: artigo, pronome, numeral, adjetivo, advérbio;
- Verbos: tempos do presente,tempos do pretérito perfeito,pretérito imperfeito, futuro (indicativo)
- Verbos: regulares, irregulares, abundantes, defectivos, anômalos;
- Análise sintática: sujeito / predicado, transitividade dos verbos,
Pronome-objeto, adjunto adnominal / complemento nominal, aposto / vocativo,tipos de predicado;
- Vozes verbais;
- Funções do pronome se;
- Oração subordinada: substantiva, adjetiva, adverbial;
- Oração coordenada.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
Escrita
Revisão
- Texto Dissertativo
- Delimitação do tema
- A linguagem dissertativa
- As características do texto dissertativo-argumentativo
- Tipos de introdução
- O desenvolvimento: Tipos de argumentação/ Continuidade e Progressão
- A conclusão
A carta dissertativa
- Estrutura e elementos da carta
- A máscara na carta

Coerência e coesão textuais
- A redação no Enem
- Critérios de correção do Enem
- Critérios de avaliação de outros vestibulares
Temas de vestibulares e atualidades são trabalhados durante todo o ano.
- Textos de alunos que tiraram nota dez nos principais vestibulares

 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
LITERATURA
- Pré-Modernismo;
- Modernismo;
- Literatura contemporânea.

Avaliação

Se for função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensino aprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
         Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal,  teatro, filme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. ,leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.


Atividades para avaliação:

• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.

Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos linguísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos linguísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades podem e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, uma exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical (por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.

Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com  as Diretrizes Curriculares, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui. 
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 15:58 4 comentários:
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Inscrições para o GTR Turma PDE 2012


logo do GTR

As inscrições para o Grupo de Trabalho em Rede - GTR TURMA PDE 2012 começam a partir do dia 14 de fevereiro para os professores da Rede Estadual de Ensino. Os interessados em participar deverão estar cadastrados no Portal Dia a Dia Educação para efetivar a inscrição.

As inscrições serão on-line, no endereço www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=20.

O Grupo de Trabalho em Rede é uma atividade relacionada à formação continuada no PDE e realizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem da Secretaria de Estado da Educação, com atividades a distância e totalizando carga horária de 64 horas.

O período para a realização das inscrições será dividido em duas etapas: na primeira, a partir do dia 14 até 25 de fevereiro, poderão se inscrever todos os professores concursados, QPM e QUP, no GTR de sua disciplina de concurso ou nas áreas de Educação Especial e Gestão Escolar.

Na segunda etapa, do dia 01 a 11 de março de 2013, poderão se inscrever também os professores PSS e serão disponibilizados apenas os GTRs que possuírem vagas. 
Postado por Prof. Anderson Ferreira às 19:15 Nenhum comentário:
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