Páginas

Quem sou eu

Minha foto
Professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino - Governo do Paraná

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Paraná foi o quarto estado que mais gerou empregos em 2012



Dados do Caged mostram que foram abertas 89 mil vagas durante o ano.

Apesar de positivo, este foi o menor resultado dos últimos três anos.

Setor de serviços e comércio (Foto: Divulgação)Setor de serviços e comércio tiveram maior número de
contratações (Foto: Divulgação)
Paraná foi o quarto estado que mais gerou empregos em 2012, segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que analisou os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os números referentes ao acumulado do ano e ao mês de dezembro foram divulgados nesta sexta-feira (22), em Brasília.
No período, foram abertos 89.139 postos de trabalho. O número ficou abaixo apenas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O principal destaque foi para as contratações no setor de serviços, que abriu 36.608 vagas, seguido do comércio, com 28.922 vagas e a indústria da transformação, que teve 14.017 novos postos de trabalho.
Apesar de positivo, o saldo de contratações no estado foi o pior dos últimos três anos. O mesmo aconteceu com o número de vagas abertas no país, que também foi menor, em comparação a 2010 e 2011.

Esses fatores fizeram com que houvesse mais demissões que contratações no mês. Assim, dezembro terminou com o fechamento de 43.271 vagas de trabalho.
Dezembro

De acordo com o levantamento, dezembro teve queda no número de contratações, em relação a novembro. Os motivos apontados pelo MTE foram razões sazonais, como a entressafra no campo, as férias escolares e o fim da bolha de consumo nessa época.

Médico que cobrar taxa extra para parto natural será punido, diz ANS



Agência considera ilegal pagamento de honorário adicional a obstetras.
Ao menos 15 denúncias estão sob investigação, segundo representante.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou nesta quinta-feira (24) que as operadoras de planos de saúde começaram a descredenciar médicos obstetras que cobram honorários extras para acompanhar um parto normal pelo tempo necessário. Para a ANS, a cobrança é considerada "ilegal e indevida".

Denúncias feitas por gestantes e operadoras já resultaram na desfiliação de profissionais residentes na cidade do Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. A agência não informa a quantidade de casos que ocorreram no país, mas indica a existência de 15 processos de cobrança indevida que estão sob investigação.
O mecanismo criado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) permite que os médicos de planos de saúde cobrem de suas pacientes honorários adicionais para acompanhar um parto normal pelo tempo que for necessário. O parto em si é coberto pelos planos.
No fim do ano passado, o CFM disse não haver "impedimento ético" nessa ação, e acredita que conseguirá incentivar os profissionais a conduzir mais partos naturais, reduzindo o que o conselho chama de "epidemia de cesarianas".
"Recebemos denúncias de mulheres que estão sendo cobradas ou pagando por fora a disponibilidade [do profissional]. Estamos recomendando que elas se recusem a pagar (...) e que denunciem. As operadoras que têm conhecimento dos profissionais que fazem essa cobrança têm realizado o descredenciamento", explicou a gerente de assistência à saúde da ANS, Karla Coelho.
"Hoje, a cobertura [à gestante] é obrigatória para todos os atendimentos. Essa cobrança é ilegal, indevida e não deve ser feita", complementou.
Questionamento ao CFM
De acordo com Kátia, no dia 10 de janeiro a ANS questionou o CFM sobre esse parecer, por causa de "lacunas" em alguns temas.
Para ela, o posicionamento do conselho gerou dúvidas a respeito da quantidade mínima de profissionais da equipe que deve estar presente na maternidade na hora do parto em caso de emergência, além de não explicar bem sobre a disponibilidade do médico em caso de nascimentos simultâneos.

A representante da ANS informou, ainda, que as operadoras de planos de saúde poderão ser multadas em até R$ 100 mil caso seja constatado que o profissional contratado faça a cobrança indevida. O objetivo é evitar que essa prática se espalhe para outras especialidades.

Médicos não querem criar problemas, informa CFM
Por meio de nota, o CFM informou que a divulgação do parecer sobre a cobrança de honorários extras só ocorreu após consulta feita à ANS. E os médicos – por meio de suas entidades de representação – de forma alguma pretendem penalizar ou criar problemas às gestantes.
O conselho afirma também que o documento recomenda a discussão sobre o assunto logo no início do processo de pré-natal, quando o profissional informará à paciente sua disponibilidade ou não para fazer o parto pelo plano de saúde.
No comunicado, o CFM informou ainda que o parecer “cumpre papel orientador ao indicar comportamentos éticos para evitar transtornos futuros”, salientando que a gestante, ao não escolher por esse acompanhamento presencial, poderá fazer todo o seu pré-natal com um médico e realizar o parto com profissional disponibilizado em hospital de referência indicado pelo plano de saúde.

Bactérias resistentes 'ameaçam mais que aquecimento global'




Chefe de Saúde da Inglaterra alerta para cenário 'apocalíptico' pela crescente ineficiência de remédios contra infecções.

O aumento de infecções resistentes a medicamentos é comparável à ameaça do aquecimento global, de acordo com a principal autoridade de Saúde da Inglaterra. Sally Davies, chefe do serviço médico civil da Inglaterra, disse que as bactérias foram se tornando resistentes às drogas atuais e há poucos antibióticos para substituí-las.
Ela disse a uma comissão de deputados britânicos que uma operação de rotina pode se tornar letal devido à ameaça de infecção. Especialistas disseram que este é uma problema global e que precisa de mais atenção.
Os antibióticos são uma das maiores histórias de sucesso na medicina. No entanto, as bactérias são um inimigo que se adapta rapidamente e encontra novas maneiras de burlar as drogas.
Um dos exemplos desta ameaça é o Staphylococcus aureus resistente à meticilina - ou SARM (também conhecido pela sigla em inglês MRSA - Methicillin-resistant Staphylococcus aureus) -, uma bactéria que rapidamente se tornou uma das palavras mais temidas nas enfermarias de hospitais, e há também crescentes relatos de resistência em cepas de E. coli, tuberculose e gonorreia.
A tuberculose é uma das doenças que mais preocupam (Foto: BBC)A tuberculose é uma das doenças que
mais preocupam (Foto: BBC)
"Cenário apocalíptico"
Davies disse: "É possível que a gente jamais veja o aquecimento global acontecer, então o cenário apocalíptico é quando eu precisar operar meu quadril daqui a em 20 anos e for morrer de uma infecção de rotina, porque os antibióticos não funcionam mais." Ela disse que só um único antibiótico sobrou para tratar a gonorreia.
"É muito grave, e é muito grave porque nós não estamos usando nossos antibióticos de forma efetiva". "Não há um modelo de mercado para fazer novos antibióticos, de modo que estas bactérias se tornaram resistentes, o que ocorreria naturalmente, mas estamos estimulando isso pela forma com que antibióticos são usados, e não haverá novos antibióticos adiante."
Arsenal vazio
O alerta feito pela especialista no Parlamento britânico ecoa avisos semelhantes feitos pela Organização Mundial de Saúde, dizendo que o mundo está caminhando para uma "era pós-antibióticos", a menos que sejam tomadas medidas.
A entidade pinta um futuro no qual "muitas infecções comuns não terão mais uma cura e, mais uma vez, matarão incessantemente". O professor Hugh Pennington, microbiologista da Universidade de Aberdeen, disse que a resistência a drogas é "um problema muito, muito sério". "Precisamos prestar mais atenção a ele. Precisamos de recursos para monitoramento, para lidar com o problema e para fazer informações públicas circularem adequadamente."
Ele sublinhou que este não era um problema exclusivo da Grã Bretanha. "As pessoas estão indo para o exterior para operações, ou para, vamos dizer, fazer turismo sexual e trazer para cá gonorreia, que é um grande problema em termos de resistência a antibióticos - e também há tuberculose em muitas partes do mundo".
Pennington disse que as empresas fabricantes estavam sem opções também, porque todas as drogas mais simples já haviam sido produzidas. "Temos de estar cientes de que não vamos ter novos remédios milagrosos, porque simplesmente não há novos remédios".

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

22 mil novas vagas para educação profissional na rede pública


22 mil novas vagas para educação profissional na rede pública

Assessoria de Comunicação/Seed

A Secretaria de Estado da Educação está expandindo a oferta da educação profissional por meio da ampliação e da diversificação das oportunidades de formação gratuita oferecidas à população paranaense. A expansão ocorre por meio de parcerias com o Ministério da Educação e segmentos da sociedade civil que promovem a formação profissional.

Em 2012, foram reconhecidos e regularizados 215 cursos técnicos oferecidos na rede pública estadual. Com isso, a oferta de matrículas cresceu cerca de 25%, passando de 90 mil para 112 mil alunos atendidos pela educação profissional em 174 municípios. Atualmente, a rede estadual mantém 334 unidades de educação profissional.

“Estamos trabalhando para oferecer aos alunos a oportunidade de uma formação integral e profissional de qualidade, para que possam estar preparados para o mundo do trabalho ao concluir o ensino médio”, diz o secretário da Educação e vice-governador, Flávio Arns.

Segundo ele, o governo estadual acompanha a discussão técnica e pedagógica de âmbito nacional e promove ações para melhorar o ensino médio. “Estamos investindo na melhoria da infraestrutura e na formação de parcerias para expandir a oferta de educação profissional e aumentar as oportunidades de qualificação”, afirma Arns.

NOVAS UNIDADES - A Secretaria da Educação está investindo R$ 200 milhões, em recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, para a construção, reforma e ampliação de unidades de educação profissional, cursos de formação de docentes, complementação de acervos bibliográficos e aquisição de laboratórios. O objetivo é atender às necessidades de qualificação profissional para o setor produtivo nas diversas regiões.

Estão em construção 12 Centros de Educação Profissional, com capacidade para até 1.200 alunos. Seis unidades estão em projeto ou em licitação. Três unidades estão passando por obras de ampliação no momento, duas estão em licitação para ampliação e a secretaria já trabalha em projetos de execução para ampliação de outras 17 unidades.

Em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, o Governo está construindo a nova unidade do Centro Estadual de Educação Profissional do Sudoeste. A escola oferecerá cursos técnicos de agropecuária, integrado e subsequente. Está prevista ainda a oferta do curso técnico de viticultura e enologia, o primeiro da rede estadual.

“Este colégio é um sonho para o Sudoeste, porque atenderá os filhos dos agricultores com qualidade pedagógica e estrutural. A estrutura estava travada no governo anterior. O governador Beto Richa assumiu o compromisso e liberou a construção. Temos muito a agradecer”, disse a chefe do núcleo regional da educação, Ozélia de Fátima Nesi Lavina.

LABORATÓRIO - Em outra frente de trabalho, a Secretaria da Educação está investindo cerca de R$ 45 milhões em equipamentos, laboratórios e mobiliário para estabelecimentos de ensino que oferecem cursos técnicos. Também foram repassados a essas escolas, nesse período, 240 mil exemplares para complementar os acervos bibliográficos.

Foram entregues ainda equipamentos para 54 laboratórios específicos e outros 378 laboratórios básicos, que atendem ao padrão do Ministério da Educação - Biologia, Eletrônica, Física, Informática, Matemática e Química. Em 2013, serão entregues outros 193 laboratórios do tipo padrão do MEC.

A secretaria também promoveu dois simpósios para a formação continuada dos professores e coordenadores de curso na Educação Profissional de Nível Médio. Foram regularizados também os contratos de serviço que garantem o seguro de acidentes pessoais para estudantes que fazem cursos técnicos com estágio obrigatório e dos cursos de formação de docentes (antigo magistério). A medida beneficia aproximadamente 30 mil alunos da comunidade escolar.

Para a diretora do Departamento de Educação e Trabalho, Marilda Aparecida Diorio Menegazzo, esse conjunto de ações ajuda a fortalecer a oferta da educação profissional de qualidade para toda a população paranaense. “É um bem público e um direito humano fundamental, que assegura a equidade no acesso ao conhecimento”, disse.

Copa FOLHA de Tamandaré vai a Terra Boa e Rio Branco


Copa FOLHA de Tamandaré vai a Terra Boa e Rio Branco

Em função dos inúmeros campos que receberam terra e grama, assim impraticáveis também para se evitar muitas rodadas na mesma região, a coordenação da Copa FOLHA de Tamandaré, mais uma vez encontrou muita dificuldade para elaborar a rodada. Por exemplo, grande número de clube de Pinhais era merecedor de diversos destes jogando no município, mas todos os campos sem condições.

Entrou em ação o super desportista Édio de Souza e como integrante da Secretária de Esportes do Município, colaborou com os clubes e Pinhais tentando todos os campos possíveis inclusive em Piraquara e em ultimo caso partiu com sua equipe para recuperação do campo da AMOCRA para que algumas equipes de Pinhais não saíssem do município. 

Também observem que a Vila Torres terá seus dois representantes da Copa jogando fora e longe, e mesmo assim cedeu sua praça de esportes para rodada tripla no domingo. Oliveira, no Umbará, mesmo com o campo ocupado no domingo colaborou com as equipes da região cedendo o mesmo para sábado. Assim, acontece mais uma rodada que segue abaixo.

Também amanhã amplos detalhes e a Copa vai acontecer em Rio Branco com grade festa e motivos especiais quanto em Terra Boa, do secretário de Esporte de Campina, o Thiago.
Lamente-se ainda, mais uma vez, que determinadas dirigentes se manifestaram dias e horas após terça-feira para pedidos de horários e locais.

Outra nota importante é que a Comissão Disciplinar determinou a continuidade do jogo Barcelona x Dinamite, interrompido aos 17 minutos do segundo tempo, e agora a bola vai rolar até os 45.

RODADA
Sábado – Dia 26
Estádio do  Areias:
14h30 – Areias x Beira Linha
16h – Vila Torres x Rio Verde
18h – Dinamite x Barcelona (Complemento do jogo interrompido, mais 28 minutos)


Estádio Municipal de Almirante Tamandaré:
14h30 – UniãoQuatorze x Real São Domingos
16h30 – Tabu / Cesar Leite Automóveis x Imperial


Estádio Recanto do Oliveira (Umbará):
15h – Petrópolis / Coiado x Três Pinheiros
17h – Tupã / Andaraki Calçados x Ouro Verde


Estádio Leopoldina Farias (Sete de Setembro):
14h30 – Juventus x Tabajara
16h30 – Menino Deus x União Ahú


Domingo – Dia 27
Estádio Terra Boa (Rod Curitiba / São Paulo, em frente ao Posto e Restaurante Tio Doca) – Campina Grande do Sul:
14h30 – XV de Pinhais x Pinheirinho
16h30 – Terra Boa x Bocaiuvense


Estádio Tio Lili (Rio Branco do Sul) – 1 km após o centro da cidade, saída para Cerro Azul:
14h30 – Dinamite x Vasco Vila Torres
16h30 – Unidos do Capinzal x Garotos Unidos

Estádio AMOCRA – Pinhais (Entre trevo do Atuba e Pinhais):
14h - Santíssima Trindade x União Boni
15h30 – Vargem Grande x União Baixada
17h30 – Bragantino x Manilha

Estádio Mário Vendramel (Vila Torres)
14h – Projeto CEIFAR x Estrela
15h30 – Sport Tatuquara x Roma
17h30 – Cruz Azul x Boca Juniors


OBS.:
Barro Branco x DPS – Transferido

Paraná cria o conselho dos povos indígenas e comunidades tradicionais



imagemIntegrado por 29 membros, o novo conselho será um órgão colegiado, consultivo, deliberativo e fiscalizador, coordenado pela Secretaria Especial de Relações com a Comunidade. “Entre suas diversas atribuições estão a de propor subsídios para a elaboração de leis e incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas de interesse desses povos e comunidades” Leia mais ››

Paraná cria o conselho dos povos indígenas e comunidades tradicionais

O governador Beto Richa sancionou a lei que cria o Conselho Estadual de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, que passará a funcionar na estrutura da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. Segundo a secretária Maria Tereza Uille Gomes, o objetivo é desenvolver um diálogo entre as secretarias e órgãos de Estado com a sociedade civil para construir as políticas públicas voltadas a essas populações.

Integrado por 29 membros, o novo conselho será um órgão colegiado, consultivo, deliberativo e fiscalizador, coordenado pela Secretaria Especial de Relações com a Comunidade. “Entre suas diversas atribuições estão a de propor subsídios para a elaboração de leis e incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas de interesse desses povos e comunidades”, explica José Antônio Peres Gediel, coordenador do Departamento de Direitos Humanos e Cidadania da Secretaria da Justiça, onde o novo conselho ficará administrativamente vinculado.

Para a composição do conselho, são reconhecidos como povos indígenas e comunidades tradicionais, segundo a lei, benzedeiras e benzedores, ciganas e ciganos, cipozeiras e cipozeiros, comunidades de terreiro – religiões de matriz africana, faxinalenses, ilhéus, indígenas, pescadoras e pescadores artesanais e ribeirinhos, quilombolas, entre outros que se autorreconheçam. Esses grupos sociais ocuparão 12 postos titulares. Os quilombolas terão duas vagas. Os indígenas vão dividir outras duas vagas, uma para Guarani e outra para Caingangue. As demais comunidades ocuparão uma vaga cada.

Outras 12 vagas serão ocupadas por representantes das seguintes secretarias: Justiça; Relações com a Comunidade; Segurança Pública; Cultura; Educação; Saúde; Emprego; Trabalho e Economia Solidária; Família e Desenvolvimento Social; Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Agricultura e Abastecimento; e Infraestrutura e Logística. As demais cinco vagas serão ocupadas pelo Ministério Público do Paraná, Ministério Público Federal, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO).

CONSELHOS - Este é o décimo conselho estadual que integra a estrutura administrativa da Secretaria da Justiça. Os conselhos em funcionamento são dos Direitos Humanos (Coped), Direitos do Idoso (Cedi), Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Coede), Defesa do Consumidor (Condef), Mulher (Cemp), Políticas Públicas Sobre Drogas (Conesd), Penitenciário (Copen), Gestor do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos (CEG/Feid), e Assistência a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita/PR).

Também integram a estrutura da Justiça o Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçados de Morte (PPCAAM), o Comitê Estadual de Refugiados e Migrantes (CERM), o Comitê de Elaboração do Plano Estadual LGBT, o Núcleo Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Paraná (NETP/PR) e a Comissão Estadual da Verdade do Paraná.

Exame Nacional de Certificação de Competências abre inscrições


Abertas inscrições para o Exame Nacional de Certificação de Competências

Jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental podem se inscrever até o dia 7 de fevereiro para o Exame Nacional de Certificação de Competências (Encceja) 2013. A idade mínima para realizar o exame é de 15 anos, completados na data da realização da prova. Não há taxa de inscrição e as provas ocorrerão em 14 de abril, em local a ser definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

O resultado do Encceja pode ser utilizado para obter a certificação de conclusão do ensino fundamental e assim, ingressar no ensino médio. Os interessados em participar do Encceja 2013 poderão se inscrever em uma ou mais das áreas do conhecimento que serão avaliadas. 

Educação apresenta novo modelo da semana pedagógica


Na abertura da reunião, o vice-governador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, ressaltou que todas as medidas estão sendo tomadas para receber a comunidade escolar em fevereiro.

A semana pedagógica de 2013 terá um novo formato para melhorar a qualidade da educação ofertada aos paranaenses. A Secretaria de Estado da Educação apresentou nesta segunda-feira (21) o modelo de organização do trabalho que envolve quase 100 mil profissionais da área. A semana pedagógica acontece de 4 a 8 de fevereiro em todas as escolas estaduais e antecede o retorno dos estudantes da rede estadual de ensino.

Com a semana pedagógica os participantes terão subsídios para elaborar um planejamento educacional baseado na realidade da escola. “Queremos um momento de reflexão, no qual serão levantados os avanços e desafios da escola, pensados coletivamente por quem está na escola”, explicou a superintendente da Educação, Eliane Rocha.

O diagnóstico prevê discussões sobre temas que envolvem indicadores e taxas da escola, distorções e aproveitamento de alunos, ensino e aprendizagem, gestão, participação da comunidade e infraestrutura. “Serão propostas ações de interferência para a demanda de cada escola. Caberá aos Núcleos Regionais e à Secretaria encaminhar e atender para assegurar a implantação e avaliação dessas propostas”, disse a superintendente.

Nos dois primeiros dias da semana serão trabalhados vídeos e textos com todos os participantes. Os funcionários das escolas terão um momento específico para discussões no terceiro dia. Os dois dias restantes da semana serão usados para que os professores possam discutir e elaborar o plano de aulas.

A Superintendência propôs ainda fazer discussões nos moldes da semana pedagógica com os servidores da Secretaria e nos Núcleos Regionais de Educação.

PREPARAÇÃO – Na abertura da reunião, o vice-governador e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns, ressaltou que todas as medidas estão sendo tomadas para receber a comunidade escolar em fevereiro. “O nosso trabalho é para que alunos, professores e funcionários se sintam acolhidos e apoiados quando retornarem às nossas escolas”, ressaltou Arns.

A distribuição das aulas aconteceu no ano passado, como a merenda e a organização do transporte escolar. Na semana que vem algumas escolas receberão equipamentos e materiais, além do repasse de recursos financeiros pelo Fundo Rotativo para suprir imediatamente algumas demandas emergenciais. “Vamos enfrentar os desafios em conjunto, com a participação de todos para melhorar a qualidade da educação do nosso estado”, comentou Arns.

MEC divulga lista de aprovados na 1ª chamada do ProUni


MEC divulga lista de aprovados na 1ª chamada do ProUni

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quinta-feira a lista dos aprovados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). O resultado está disponível no endereço http://siteprouni.mec.gov.br/. O prazo para matrícula, mediante comprovação das informações prestadas na ficha de inscrição, começa nesta quinta-feira e vai até o próximo dia 31.

O ProUni teve 1.032.873 candidatos inscritos, de acordo com o MEC. O total de inscrições foi de 2.011.538, considerando que cada estudante pode concorrer a até duas opções de curso.

A segunda chamada será divulgada em 8 de fevereiro. O candidato deve providenciar a matrícula e a apresentação de documentos até o dia 19 do mesmo mês. Para participar da lista de espera o estudante deverá manifestar interesse por meio do Portal do ProUni na internet nos dias 24 e 25 de fevereiro.

O ProUni é um programa do Ministério da Educação que concede bolsas de estudo integrais e parciais (50% de desconto no valor da mensalidade) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Estudos buscam elo entre casos de narcolepsia e vacina contra H1N1



Relatos de jovens com distúrbios no sono após imunização são analisados.
Vacina Pandemrix foi aplicada em mais de 30 milhões durante pandemia.

Cientistas investigam na Europa o surgimento de 800 casos de crianças e adolescentes da Suécia e de outros países do continente que desenvolveram narcolepsia, um distúrbio do sono que é incurável, após serem imunizadas com a vacina Pandemrix, produzida pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) em 2009 para combater casos da gripe H1N1, que ficou conhecida como a “gripe suína”.
Finlândia, Noruega, Irlanda e França registraram ocorrências da doença. Um estudo que deve ser publicado em breve cita registros também no Reino Unido. A narcolepsia, ou doença de Gélineau, é um problema neurológico pouco comum que consiste em ataques de sono irresistíveis que acontecem de repente e com um cansaço extremo.
O órgão regulador de medicamentos na Europa decidiu que o Pandemrix não deve ser mais utilizado em pessoas com idade inferior a 20 anos. O responsável pela divisão de vacinas da GSK, Norman Begg, informou que a empresa enfrenta seriamente a questão e está “absolutamente comprometida para encontrar resultados”. 
Ele acrescenta que ainda não há dados suficientes ou evidências que sugerem uma relação entre a vacina e os casos recentes de narcolepsia. No entanto, Emmanuel Mignot, um dos maiores especialistas do mundo nesta doença e que é financiado pela GSK para investigar mais a fundo o drama, aponta para outra direção.
“Não há dúvida que o Pandemrix aumentou a ocorrência de narcolepsia em crianças de alguns países”, disse o especialista em distúrbios do sono da Universidade Stanford, dos Estados Unidos.
Emelie Olsson, da Suécia, é um dos casos investigados de desenvolvimento de narcolepsia após a medicação com a vacina Pandemrix (Foto: Ints Kalnins/Reuters)Emelie Olsson, da Suécia, é um dos casos investigados de desenvolvimento de narcolepsia após a medicação com a vacina Pandemrix (Foto: Ints Kalnins/Reuters)
Vacinação contra a pandemia
Durante a pandemia de H1N1 entre 2009 e 2010, mais de 30 milhões de pessoas em 47 países foram vacinadas com Pandemirix – os Estados Unidos não utilizaram esta medicação. Segundo a GSK, 795 pessoas de toda a Europa relataram o desenvolvimento de narcolepsia após a imunização.
Um dos casos estudados é o de Emelie Olsson, que vive na Suécia. Segundo seus pais, ela era uma estudante que adorava tocar piano, ter aulas de tênis e se divertir com os amigos. Mas sua vida começou a mudar no início de 2010, poucos meses após ser medicada com o Pandemrix.
Marie Olsson, mãe da menina, começou a notar que ela estava frequentemente cansada e precisava dormir toda vez que chegava da escola. Tudo parecia normal até que a jovem começou a “cair de sono”, literalmente, na escola.
Ainda não foi descoberto o gatilho que relaciona o remédio à doença, mas pesquisas sobre o assunto indicam que o risco de desenvolvimento de narcolepsia em crianças que receberam o Pandemirix contra o H1N1 entre 2009 e 2010 aumentou até 13 vezes.
Cientistas investigam a presença de agente biológico no remédio chamado AS03, que pode ter contribuído para o desenvolvimento da doença em portadores de uma variação genética. Esta alteração natural teria deixado algumas pessoas mais vulneráveis a desenvolver a narcolepsia, que afeta 500 pessoas a cada grupo de um milhão, segundo estimativas.
Além de crises de sonolência diurnas, a narcolepsia pode causar pesadelos, alucinações, além de episódios de cataplexia, quando fortes emoções podem desencadear a perda súbita da força muscular.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que a pandemia do H1N1 matou 18.500 pessoas, embora um estudo divulgado em 2012 aponte para um número 15 vezes maior.

Para ler mais notícias do Bem Estar, clique em g1.globo.com/bemestar/. Siga também o programa no Twitter e curta a nossa página no Facebook.
O Pandemrix foi aplicado em cerca de 30 milhões de pessoas de 47 diferentes países (Foto: Reuters)O Pandemrix foi aplicado em cerca de 30 milhões de pessoas de 47 diferentes países (Foto: Reuters)

Três laboratórios propõem assumir fornecimento de remédio de leucemia




Ministério da Saúde diz que estudará propostas a partir da próxima semana.
Empresa anunciou que vai suspender distribuição do remédio asparaginase.

Três laboratórios enviaram propostas para assumir o fornecimento do remédio asparaginase, usado no tratamento de leucemia, informou nesta terça-feira (22) o Ministério da Saúde ao G1. O medicamento está em risco de desaparecer das prateleiras de farmácias, além de hospitais ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS), após a empresa responsável haver anunciado que vai suspender a distribuição nos próximos seis meses.
A ideia, afirma o ministério, é garantir a produção e venda de asparaginase no Brasil. De acordo com o ministério, dois dos laboratórios interessados no fornecimento são brasileiros, um público e o outro particular. Um terceiro, internacional, também apresentou proposta, segundo a pasta.
O ministério não deu mais detalhes sobre os laboratórios, mas informa que está aberto a receber novas propostas até o fim desta semana, e que começará a avaliá-las na próxima segunda-feira (28).
Um dos laboratórios cogitados enviou proposta ao ministério na última segunda-feira (21), e os outros dois, no fim da semana passada. Todos os pontos, como preço e capacidade de distribuição, devem ser analisados.
Reunião
Na quarta-feira (23), o Ministério da Saúde deve se reunir com representantes do laboratório Bagó, o atual responsável pelo asparaginase (vendido com o nome comercial Elspar), para discutir o motivo da suspensão da distribuição.
Também deve ser discutida a hipótese de a empresa transferir a tecnologia de produção do remédio para o Brasil, para garantir que ele continue a ser produzido, diz a assessoria da pasta.
G1 procurou o laboratório Bagó para questionar os motivos da suspensão, mas não recebeeu resposta até o fechamento desta reportagem.
O ministério também estuda a alternativa de importar o remédio. Uma nota oficial da pasta afirma que "tal medida já ocorreu no Brasil, com o medicamento taliglucerase, usado no tratamento da doença de gaucher".
Segundo o texto oficial, o taliglucerase recebeu autorização especial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) "para atender situação emergencial também provocada pela interrupção no fornecimento de um único laboratório".

Anvisa suspende venda e implante de próteses de empresa paulista




Segundo resolução, produtos não atendiam às exigências da agência.
Dez tipos de próteses ortopédicas da fabricante foram proibidas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a distribuição, o comércio, a divulgação e o implante em todo país de dez próteses fabricadas pela empresa Incomepe Indústria de Materiais Cirúrgicos Ltda., com sede em Cotia, na Grande São Paulo.
A resolução foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (23). A decisão foi tomada porque os produtos não atendiam às exigências da Anvisa, após uma inspeção feita na empresa entre os dias 16 e 20 de julho do ano passado. O parecer técnico foi emitido em 13 de novembro.
A agência também determinou o recolhimento de todos os lotes de produtos remanescentes no mercado.

A Incomepe disse ao G1 que não irá se manifestar sobre a decisão.

Veja abaixo as próteses suspensas:
1. Acetábulo (estrutura óssea no quadril que se articula com a cabeça do fêmur) de Charnley Incomepe
2. Prótese total de quadril tipo Charnley Incomepe
3. Prótese parcial de quadril tipo Thompson Incomepe
4. Prótese de ombro Incomepe
5. Acetábulo de Muller Incomepe
6. Cabeça intercambiável (prótese da cabeça do fêmur) Incomepe
7. Acetábulo bipolar Incomepe
8. Componente glenóideo (que se refere à cavidade óssea articular que recebe a cabeça articulada de outro osso) Incomepe
9. Cabeça intercambiável Neer II Incomepe
10. Prótese de joelho SINJ

Prévia da inflação oficial acelera em janeiro de 2013, diz IBGE


IPCA-15 passou de 0,69% em dezembro de 2012 para 0,88%.
Principais responsáveis pela alta foram despesas pessoais e alimentos.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerada uma prévia da inflação oficial usada nas metas do governo, acelerou de 0,69% em dezembro de 2012, para 0,88% em janeiro, informou nesta quarta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,02%.

Os principais responsáveis pela aceleração do IPCA-15 foram os grupos despesas pessoais, cuja variação passou de 1,10% em dezembro para 1,80% em janeiro, e alimentação e bebidas - de 0,97% para 1,45%. Juntos, responderam por 61% do índice do mês.
Na contramão, apresentou desaceleração o preço de transporte (de 0,71% em dezembro para 0,68% em janeiro) devido a menor taxa das passagens aéreas
No grupo das despesas pessoais, subiram os preços dos itens cigarro (de 2,66% para 7,05% em janeiro), excursão (de 12,15% para 16,18%), empregado doméstico (de 0,82% para 0,58%), cabeleireiro (de 0,49% para 0,97%) e manicure (1,83% para 1,53%).
No grupo de alimentação, ficaram mais caros hortaliças (de 2,67% para 6,48%), feijão carioca (de -0,10% para 6,25%), tomate (de 0,72% para 6,02%), cebola (de -5,97% para 5,61%), frango (de 4,16% para 5,61%), frutas (de 1,27% para 2,22%), carnes (0,47% para 1,12%) e refeição fora (de 0,58% para 0,95%).
Seguiu o mesmo comportamento a variação dos preços de artigos de residência (de 0,11% em dezembro para 0,45% em janeiro), devido a eletrodomésticos (de 0,06% para 1,18%) e a TV, som e informática (de -0,73% para 0,45%).
O grupo de saúde e cuidados pessoais também mostrou alta, de 0,26% em dezembro para 0,61% em janeiro, diante dos preços dos remédios, cuja variação passou de -0,16% para 0,24%, serviços médicos e dentários (de 0,28% para 1,22%) e produtos de higiene pessoal (de 0,24% para 0,74%).
A alta dos preços relativos ao grupo educação passou de 0,10% para 0,33%, influenciado pelo resultado dos cursos regulares (0,20%).
Variações menores
Sem variação, o grupo de gastos com habitação ficou em 0,74%. Alguns itens continuaram em alta, como aluguel residencial (de 0,53% para 1,56%), condomínio (de 0,50% para 1,18%) e mão de obra para pequenos reparos (de 0,27% para 0,70%).
Na contramão, apresentou desaceleração o preço de transporte (de 0,71% em dezembro para 0,68% em janeiro) devido a menor taxa das passagens aéreas (de 17,08% em dezembro para 5,18% em janeiro).
Também tiveram resultados menores os artigos de vestuário (de 0,62% em dezembro para 0,12% em janeiro), com destaque para roupa feminina (de 0,69% para –0,48%).
Na análise regional, o maior foi o de Belém (1,24%), em virtude, principalmente, do aumento dos preços dos alimentos (2,36%). O menor foi o índice de Brasília (0,57%).
Para ler mais notícias do G1 Economia, clique em g1.globo.com/economia. Siga também o G1 Economia no Twitter e por RSS.
tópicos:
veja também