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Professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino - Governo do Paraná

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

COLÉGIO ESTADUAL AMBRÓSIO BINI - EFM


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título nossa história
O Colégio Estadual Ambrósio Bini teve sua fundação no ano de 1950 sob a denominação de GRUPO ESCOLAR ALMIRANTE TAMANDARÉ e localizava-se na rua Emílio Johnson nº47. Na época era Prefeito da cidade de Almirante Tamandaré o Sr. Ambrósio Bini e Governador do Estado do Paraná o Sr.Moisés Lupion.

Em 1960 passou a funcionar nas mesmas instalações a ESCOLA NORMAL REGIONAL ALVARENGA PEIXOTO.

Em 1967, a Escola Normal Alvarenga Peixoto passou a ser GINÁSIO ESTADUAL ALVARENGA PEIXOTO. O COLÉGIO ESTADUAL AMBRÓSIO BINI foi criado e autorizado a funcionar através do Decreto nº 4562/78 de 11/01/1978. Seu reconhecimento é regulamentado pela resolução 239/82 de 28/01/1982 e é mantido pela SEED-PR.

Em 1980 foi implantado o curso de 2º Grau Básico em Comércio, o qual foi substituído pelo Curso de Educação Geral já em 1991.
Em 1997 o C E Ambrósio Bini E F M mudou-se para o prédio situado a Rua Bertolina Kendrik de Oliveira nº893, em terreno adquirido pela Prefeitura Municipal de Almirante Tamandaré e construído em parceria com o Governo do Estado, sendo nesta época Governador o Sr. Jaime Lerner e Prefeito Municipal o Sr. Cezar Manfron.

A partir do ano de 2003 o prédio foi considerado inadequado para uso devido a comprometimento estrutural, evidenciado por meio de rachaduras. Desde então, até os dias de hoje, o Colégio Ambrósio Bini funcionaPROVISÓRIAMENTE em dois prédios distintos e distantes um do outro, um numa área cedida pelo Estado situado à Rua São Lucas, s/nº – Jardim Monte Santo e um segundo prédio, um galpão adaptado, locado pela Secretaria de Estado da Educação, também de caráter provisório situado à Rua Bertolina Kendrik de Oliveira, 861, conhecido como “Campus II”. Hoje, são representantes do Estado o Sr. Governador Roberto Requião de Mello e Silva e o Prefeito Municipal Sr. Vilson Goinski.
Vivemos, em nosso Colégio, um momento de grande preocupação e mobilização para podermos alterar nossa realidade. O Colégio está construído provisoriamente em áreas cedida e alugada, falta-nos espaço físico, nossa estrutura é precária, não possuímos quadras adequadas para aulas de Educação Física, reuniões, alimentação, etc.

É realmente um pensamento utópico o COLÉGIO IDEAL, no entanto idealizamos a construção de uma nova área, com estrutura física adequada, recursos didáticos e possibilidades de utilização das tecnologias de comunicação e informação.

Já existe um processo em andamento, mas dificuldades alheias às necessidades de nossa comunidade, emperram o andamento do processo e a realização de nosso ideal. Esperamos ansiosos que mentes iluminadas venham em nosso auxílio e proporcionem a regularização de nossa situação, para continuarmos oferecendo uma educação digna e de qualidade.

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PR: pesquisa eleitoral mostra Fruet na liderança em Curitiba


18 de outubro de 2012  19h40
A primeira pesquisa Datafolha sobre o segundo turno das eleições para a prefeitura de 
Curitiba aponta vantagem para o candidato Gustavo Fruet (PDT) sobre Ratinho Júnior (PSC). 
Segundo o Datafolha, o pedetista tem 52% da preferência do eleitorado local, contra 36% de 
Ratinho.
O cenário é o inverso do primeiro turno, quando Ratinho Júnior foi o candidato mais votado ao 
obter 34,09% dos votos válidos, ficando à frente de Fruet, cuja votação foi de 27,22%. Com 
relação à disputa do segundo turno, 8% dos eleitores declararam que anularão o voto e outros 
4% disseram-se indecisos.
A pesquisa, encomenda pelo jornal Folha de S. Paulo e pela RPCTV, foi registrada no 
Tribunal Regional Eleitoralsob o número 679/12 e tem margem de erro de três pontos 
percentuais. O Datafolha ouviu 1.267 nos dias 17 e 18 de outubro.


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DIPLOMA

Alguns obstáculos para o título de mestre

Quem pretende cursar um mestrado deve correr atrás de informações e estar preparado para ser avaliado em alguns quesitos.
Qualidade
Veja quais são as notas da Capes para alguns mestrados no Paraná.

  • No último ano da graduação, o universitário já sabe identificar se tem vocação – ou não – para a pesquisa. É algo que vai além do mero domínio da técnica de pesquisar, habilidade obrigatória para a produção de uma monografia. É o gosto pela leitura e pela produção de conhecimento científico. Um curso de mestrado pode garantir muita satisfação a quem se sente atraído por esse universo.
O título de mestre proporciona prestígio social, um evidente acréscimo de cultura e, muitas vezes, compensações financeiras – especialmente se o objetivo do aluno é seguir a carreira de professor universitário. Entretanto, também há espaço para quem busca um lugar no mercado de trabalho, sem se envolver com docência. Há poucos anos, surgiram os mestrados profissionais com um número de vagas ainda bem menor do que as opções tradicionais.
Para quem tem vontade de ser mestre, mas não sabe por onde começar, o Vida na Universidade explica quais são as etapas iniciais do processo e dá algumas dicas práticas para ajudar na conquista de uma vaga. Os tópicos a seguir foram elaborados a partir de informações obtidas com as universidades Federal (UFPR), Tecnológica (UTFPR), Católica (PUCPR), Positivo, Tuiuti e as estaduais de Ponta Grossa (UEPG), Londrina (UEL) e Maringá (UEM), além do depoimento de mestrandos.
Seja pró-ativo
A lógica burocrática dos mestrados e doutorados é diferente da existente nas graduações. Tudo é muito descentralizado – cada departamento ou programa de mestrado define suas próprias regras. Não há uma prova única para todos os cursos, como ocorre no vestibular. Se a universidade oferece um mestrado em Educação e outro em Direito, por exemplo, cada um lançará seu próprio edital, em geral, independentemente. Como as vagas de mestrado são poucas, a propaganda desses cursos é mais discreta. Diante disso, o estudante deve ser mais pró-ativo e buscar informações com as universidades. Visite com frequência o site do mestrado. É lá que será publicado o edital que estabelece prazos, regras e condições para participar da seleção, data das provas e entrevistas, bibliografia recomendada, professores disponíveis para orientação e outras informações. Alguns programas publicam o edital todos os anos no mesmo mês.
Currículo Lattes
Alguns documentos são comuns à maioria dos programas de mestrado, como uma fotocópia autenticada do histórico escolar da graduação. Entre outros fatores, boas notas durante a faculdade influenciam na escolha do candidato. Outra exigência aos inscritos é a necessidade de apresentar um currículo Lattes, que deve ser feito pela Plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Toda a experiência do estudante com pesquisa deve constar nesse currículo, como a participação em congressos, a apresentação de trabalhos em semanas acadêmicas ou a publicação de artigos em revistas científicas. Mesmo que o estudante considere que não teve experiências relevantes com pesquisa, a criação de um currículo é obrigatória, já que, se aprovado, o estudante atualizará esse documento no decorrer do mestrado. Caso tenha dúvidas sobre o que é considerado pelos avaliadores, pergunte à secretaria do curso.
Pré-projeto
Também chamado de anteprojeto, trata-se de um resumo do que o estudante pretende pesquisar. Na maioria dos programas de mestrado, o estudante deve apresentar o pré-projeto ao se inscrever, mas há casos em que é possível elaborá-lo na fase inicial do curso. Para quem precisa apresentar o resumo na candidatura, é essencial que ele se encaixe em uma das linhas de pesquisa do mestrado – temas trabalhados pelos professores orientadores e que fazem parte do programa do curso. Se o pré-projeto apresentado não está alinhado a essas diretrizes, provavelmente o candidato sairá em desvantagem na disputa por uma vaga. As secretarias dos mestrados também podem auxiliar os candidatos com modelos de pré-projetos. Alguns tópicos cobrados são título, relevância da pesquisa, objetivos gerais e específicos e bibliografia sobre o assunto. O projeto definitivo é construído durante o curso, junto com o professor orientador.
Prova e idioma
Todo programa de mestrado aplica uma prova dissertativa como etapa eliminatória do processo seletivo. O conteúdo a ser estudado é anunciado no edital. Normalmente, são recomendados livros que tenham relação com a linha de pesquisa escolhida pelo candidato. As provas costumam ter poucas questões que exigem análise aprofundada de algum tema e a capacidade de relacionar assuntos e autores distintos. O domínio de outro idioma também é levado em consideração pelos avaliadores. Eles partem do princípio de que o estudante é capaz de ler livros em outras línguas, já que, dependendo do tema escolhido, é possível que não haja bibliografia especializada com tradução para o português. Muitos programas incluem na seleção uma prova para medir o domínio do estudante em outras línguas. Não é preciso ser fluente para ser aprovado. O uso de outro idioma durante o curso geralmente é instrumental, ou seja, ler e entender textos em inglês – ou outra língua – é suficiente.
Entrevista
Em todos os programas de mestrado consultados, a entrevista só ocorre após a aprovação na prova dissertativa e de idiomas. Nessa fase, cada candidato recebe um horário específico para comparecer diante de alguns professores do programa. A quantidade de entrevistadores varia e nem sempre o professor que o candidato pretende ter como orientador está presente. Esse é o momento em que as condições concretas de o candidato levar o mestrado adiante são avaliadas. São feitas perguntas sobre o tempo disponível para a pesquisa, condições financeiras para arcar com mensalidade (no caso das instituições privadas) ou de se sustentar apenas com o dinheiro de uma bolsa, quando o candidato pleiteia ou já tem uma. Esclarecimentos sobre a ideia apresentada no pré-projeto também são cobrados, portanto, é importante saber explicar oralmente com clareza o que pretende pesquisar e por que.
Bolsa de estudo
Nas universidades públicas, os programas de mestrado não são pagos, mas os estudantes são incentivados a se dedicarem com exclusividade à pesquisa, abrindo mão de vínculos empregatícios. Para viabilizar a opção de quem se dedica totalmente ao mestrado, a Capes e o CNPq, ambos ligados ao governo federal, fornecem bolsas de estudo às universidades, que as distribuem por meio de seleções. Atualmente, o valor das bolsas é de R$ 1.350. O CNPq e as fundações estaduais de amparo à pesquisa, como a Fundação Araucária, também oferecem auxílios que podem ser solicitados individualmente. Além dessas opções, há fundações e institutos privados em todo o mundo que concedem bolsas a candidatos que se dedicam a pesquisas na área de interesse dessas instituições. Para quem quer cursar um mestrado em uma instituição privada, grandes redes bancárias oferecem linhas de crédito específicas para o financiamento de cursos de mestrado e doutorado.
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Aproveitando oportunidades
Géssica Peniche formou-se em Letras pela PUCPR em 2010, graças a uma bolsa do ProUni. Como foi a melhor aluna de sua turma, ganhou outra bolsa, dessa vez para cursar qualquer mestrado da instituição. Ela transformou um tópico de seu TCC em projeto para o mestrado em Educação e passou a pesquisar a área de formação de professores. A dedicação de Géssica chamou a atenção dos professores e logo surgiu o convite para que ela desse aulas a alunos do ensino técnico. Ela admite que o mestrado tem aberto muitas portas e deixa uma dica para quem está começando: “É importante ler as dissertações já orientadas pelo professor que você pretende ter como orientador porque isso lhe dá uma noção exata da compatibilidade do seu projeto com a linha de pesquisa”.

Dois anos muito diferentes
O mestrando em História pela UFPR Rafael de Mesquita Diehl acabou de passar pela banca de qualificação, uma etapa preparatória para a defesa pública da dissertação de mestrado. Prestes a terminar o curso, ele conta que o primeiro ano de mestrado foi muito diferente do segundo. “No começo, nos dedicamos mais a assistir as aulas e fazer os trabalhos pedidos por cada disciplina, geralmente buscando associá-los com algum aspecto do projeto.” É no segundo ano que a dedicação à dissertação passa a ser mais intensa, com reuniões cada vez mais frequentes com o orientador. Diehl, que também é graduado em História pela UFPR, escolheu a área de História Medieval para sua dissertação.

PRONATEC - CURSOS OFERTADOS

PRONATEC http://www.pr.senai.br/pronatec/FreeComponent19951content172148.shtml

Curitiba - Jardim Botânico

CURSOS OFERTADOS

Auxiliar Administrativo (160h)
Atua nos processos administrativos da empresa, executando atividades de apoio nas áreas de recursos humanos, finanças, produção, logística e vendas, observando os procedimentos operacionais e a legislação.
Para quem: Alunos de Escola Pública Estadual ou alunos EJA e beneficiários de seguro desemprego encaminhados pelo SINE. Nível de escolaridade: Ensino Médio Incompleto. Idade mínima: 16 anos.
Início das Turmas: 01/10/2012
Pintor de Obras (160h)
Analisa e prepara superfícies internas e externas de edificações a serem pintadas, combinando materiais. Distingue materiais para cada tipo de estrutura a ser pintada. Calcula quantidade de materiais e equipamentos a serem utilizados. Aplica tintas e materiais decorativos similares em superfícies. Atua como autônomo ou como empregado em ambientes residenciais e comerciais. Realiza pinturas internas e externas em superfícies de edificações, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Para quem: Beneficiários de seguro desemprego encaminhados pelo SINE. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 18 anos.
Início das Turmas: 01/10/2012
Carpinteiro de Obras (200h)
Confecciona, monta e desmonta fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto armado, bem como estruturas auxiliares e instalações provisórias de obras, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Para quem: Beneficiários de seguro desemprego encaminhados pelo SINE. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 18 anos.
Início das Turmas: 01/10/2012
Auxiliar de Costureiro (160h)
Dá suporte aos costureiros. Executa a distribuição dos cortes e aviamentos. Alimenta as máquinas de costura com linhas e agulhas. Refila as peças em processo e monta peças básicas do vestuário.
Para quem: Alunos de Escola Pública Estadual ou alunos EJA. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 16 anos
Início das Turmas: Consulte Unidade
Auxiliar de Manutenção Predial (180h)
Executa serviços gerais de manutenção em ambientes residenciais e comerciais, internos e externos. Inspeciona instalações elétricas, hidráulicas e sistemas eletrônicos, procedendo ao encaminhamento, substituição e conserto, quando necessário. Impermeabiliza áreas. Efetua reparos e pinturas em paredes, pisos, tetos e esquadrias. Assenta revestimentos diversificados. Atua como autônomo ou com vínculo empregatício em ambientes residenciais e comerciais.
Para quem: Beneficiários de seguro desemprego encaminhados pelo SINE e beneficiários do Cadastro Único e Bolsa Família. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 18 anos
Início das Turmas: 01/10/2012
Costureiro Industrial do Vestuário (200h)
Opera máquinas de costura industrial, costurando peças de vestuário sob tabela de medidas, trabalhando sob a supervisão técnica, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Para quem: Alunos de Escola Pública Estadual ou alunos EJA. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 16 anos.
Início das Turmas: Consulte Unidade
Modelista (210h)
Modela peças do vestuário, considerando a estrutura, caimento e sentido do fio dos tecidos e as instruções especificadas na ficha técnica para elaboração de moldes.
Para quem: Alunos de Escola Pública Estadual ou alunos EJA. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 16 anos.
Início das Turmas: Consulte Unidade
Montagem e Manutenção de Computadores (160h)
Realiza manutenção em computadores. Monta, instala e configura dispositivos de hardware Instala e configura sistemas operacionais e software aplicativos. Monta, instala e repara microcomputadores, identificando e instalando sistemas operacionais, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Para quem: Beneficiários Cadastro Único e Bolsa Família e beneficiários de seguro desemprego encaminhados pelo SINE. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 18 anos
Início das Turmas: 01/10/2012
Aplicador de Revestimento Cerâmico (160h)
Realiza aplicação de revestimentos cerâmicos em edificações de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Para quem: Beneficiários do seguro desemprego encaminhados pelo SINE. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 18 anos.
Início das Turmas: 15/10/2012
Operador de Computador (160h)
Utiliza aplicativos de escritório e utilitários na edição de textos, elaboração de planilhas eletrônicas, apresentação de slides e compactação de arquivos. Pesquisa e navega na internet. Usa correio eletrônico. Instala e configura sistema operacional, aplicativos de escritório e periféricos. Organiza a entrada e saída de dados em sistemas de informação,
seleciona programas de aplicação a partir da avaliação do usuário, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde.
Para quem: Alunos de Escola Pública Estadual ou alunos EJA. Nível de escolaridade: Ensino Fundamental Incompleto. Idade mínima: 16 anos.
Início das Turmas: 01/10/2012
*Para mais informações sobre estes e outros cursos, consulte diretamente a unidade ofertante.
** O Senai se reserva o direito de cancelar turmas que não alcancem o número mínimo de inscritos.
Senai em Curitiba - Jardim Botânico
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Av. Comendador Franco, 1341 | 80.215

O estilo Dilma discreto de governar



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BALANÇO

O estilo Dilma discreto de governar

Ao contrário de seus antecessores, presidente fez poucas aparições públicas e foi concisa nos discursos neste primeiro mês de mandato.
Nem sempre as mulheres falam demais. Na Presidência da República, por exemplo, Dilma Rousseff (PT) tem se destacado pela discrição. Com quase um mês de governo, o primeiro evento público que compareceu foi à homenagem ao ex-vice-presidente José Alencar, na terça-feira passada, dia 25. Antes disso só veio a público para visitar as áreas devastadas pela chuva no Rio de Janeiro. Quando falou, foi concisa e não fugiu do assunto principal. Muito diferente não só de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – que comentava sobre tudo –, mas também de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
A eloquência de Lula está bem fresca na memória dos brasileiros. Além de opinar sobre quase tudo, falava quase sempre. Segundo o Dicionário Lula, do jornalista e sociólogo Ali Kamel, o ex-presidente fez, em média, um discurso por dia entre janeiro de 2003 e 31 de março de 2009. O autor do livro contabilizou 1.770 pronunciamentos e afirmou que o petista falou 52% a mais do que FHC em igual período.
Entretanto, o tucano também gostava de um microfone. A reportagem consultou os arquivos do Instituto FHC, que mostram que, entre 1995 e 2002, ele fez 1.804 pronunciamentos. Isso dá, em média, 0,6 discurso por dia – ou um a cada dois dias. Mas nessa conta não estão as entrevistas com os jornalistas, o que aumentaria bastante a média de FHC.
Dilma ainda está no começo do mandato e, por isso, ainda tem tempo de correr atrás das marcas de seus antecessores. Mas esse não parece ser o perfil dela. “Ela não é uma liderança política por natureza. Ela foi talhada para ser candidata e desempenhou bem esse papel. Mas ela não demonstra interesse em se tornar um expoente político como outros que já estiveram no cargo”, observa o cientista político Geraldo Tadeu Monteiro, diretor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj).
Comparando apenas o primeiro mês de gestão de cada um dos três é possível ver a diferença de postura entre eles. No primeiro mês de mandato de FHC, em 1995, ele fez sete discursos. Ainda não há dados consolidados sobre Lula, mas a participação dele em uma série de eventos nas primeiras semanas de sua gestão, em 2003, já antecipava como seriam os anos seguintes.
O petista foi ao Fórum Social Mundial em Porto Alegre no fim de janeiro e chorou ao se encontrar com um ex-menino de rua. Dias depois foi ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça, e passou por Berlim e Paris, falando com a imprensa em todas as cidades. De volta ao Brasil no dia 31, lançou o programa Fome Zero, que contou com a presença de 17 governadores. Os discursos eram sempre grandiloquentes: “tirar todos os meninos da rua”; “pacto mundial pela paz e contra a fome”; e “libertar a população brasileira da humilhação das cestas básicas”.
Equilíbrio
Para Monteiro, qualquer presidente precisa saber dosar suas aparições e declarações públicas. “Não pode ser tanto, porque aí sufoca as outras forças políticas e corre o risco de se desgastar, porque quem fala sobre tudo acaba cometendo muitos deslizes. Mas também não pode ser tão pouco, porque aí deixa um espaço para que outros se manifestem. Isso está acontecendo agora, com essas brigas entre PMDB e PT”, avalia.
O diretor do Iuperj diz ainda que é papel do presidente da República se posicionar sobre temas relevantes, mesmo que por meio de porta-voz, para sinalizar às forças políticas e à população em geral o que pensa e o que está fazendo pelo país. “No caso da presidente Dilma Rousseff, ela não pode ficar escondida no gabinete presidencial, pois ela não é mais uma funcionária burocrata para ficar se debruçando sobre relatórios. Não foi para isso que ela foi eleita. Acho que ela ainda precisa passar por uma fase de adaptação”, acrescenta.
Racional
A postura de Dilma, entretanto, traz vantagens para o Brasil. “Ações republicanas demandam racionalidade. Depois de um mês de governo, Dilma sinaliza nessa direção. É isso que a sociedade espera dela e, tudo indica, ela tem os meios e a inclinação para atender a tais expectativas”, observou o sociólogo Alberto Carlos Almeida, em artigo da última sexta-feira no jornal Valor Econômico.
Ele destaca que um mês de governo é muito pouco para uma avaliação completa, mas o fato é que Dilma tem uma formação universitária, e essa experiência de vida ditará a marca pessoal que a presidente deixará em seu mandato. “Lula falava o tempo inteiro, utilizava sem cerimônia linguagem de baixo calão. A julgar pela primeira aparição pública de Dilma na tragédia das chuvas do Rio, teremos uma presidente com boa capacidade de comunicação, mas sempre lançando mão de estilo e conteúdo comedidos. Com Dilma e sem Lula, a racionalidade voltou ao Palácio do Planalto”, afirmou.

Estruturação
Na quinta-feira passada, Dilma apareceu em público para anunciar a construção de casas para desabrigados pela chuva no Rio de Janeiro. Na noite do mesmo dia, fez um discurso em Porto Alegre em memória às vítimas do holocausto. Na sexta-feira, anunciou medidas emergenciais para as cidades gaúchas que sofrem com a seca. Em todas as ocasiões, falou sobre temas específicos, e só foram permitidas cinco perguntas. A Secretaria de Imprensa do Planalto informa que esses eventos mostram a disposição da presidente em conversar com a imprensa. Em conversas reservadas, a presidente teria ressaltado que está estruturando o governo e, por isso, não está se expondo tanto.

Retorno de Alex ao Coritiba


Imprensa turca destaca retorno de Alex ao Coritiba

Ídolo no país onde atuou por oito anos, o meia foi acompanhado por jornalistas da Turquia na apresentação no Couto.

O retorno de Alex ao Coritiba repercutiu nos principais sites de notícias da Turquia, país onde o jogador fez história ao defender o Fenerbahçe durante oito anos. Jornalistas do país vieram a Curitiba para cobrir o retorno do meia ao clube que o revelou.

Habertürk Spor destacou a volta do atleta depois de 15 longe do Alviverde. Já o Hurri Yet Sporchamou atenção para os milhares de torcedores que acompanharam a cerimônia do anúncio no Couto Pereira.

dolos do Coritiba comemoram retorno de Alex

Tostão, Dida, Gralak e Pachequinho falam da importância do retorno do ídolo ao Alto da Glória.

Não é apenas a torcida coxa-branca que está comemorando o retorno do meia Alex ao Alto da Glória. Ex-companheiros de Coritiba também entraram no clima de festa que foi preparado para o anúncio oficial do atleta como reforço para 2013 e 2014, na tarde desta quinta-feira (18), noEstádio Couto Pereira.

"Pra mim é muito bom esse retorno. Eu vi ele iniciando a carreira. E todos sabiam da qualidade desse garoto. Tive a oportunidade e a felicidade de vê-lo crescendo e estou muito feliz com o retorno dele. Hoje é um grande amigo. E o mais imporante, espero que conquiste muitos títulos para a torcida", comemorou Pachequinho.O ex-zagueiro Gralak, que jogou com Alex entre 1996 e 1997, comentou que era o jogador que o Alviverde precisava. Para ele, a experiência adquirida durante todo o período que permaneceu longe de Curitiba vai ajudar principalmente na motivação para os jogadores mais jovens, ainda mais pela ligação íntima que tem o clube que o formou.

“É um grande jogador e uma ótima pessoa. É humilde. E essa humildade que fez com que ele conseguisse tudo o que tem hoje. Sempre foi muito tranquilo. Até tinha gente que falava que sumia durante os jogos, que tinha sono... Eu gostava do sono que ele tinha em campo”, lembrou Gralak.

Tostão, ídolo de Alex, acredita que o retorno do atleta vai permitir ao Coxa buscar títulos de maior expressão. "Com ele, o Coritiba vai pensar mais alto, em títulos mais importantes. Com a volta dele, isso será possível", comentou.

O ex-jogador Dida elogiou Alex por ter escolhido o Coritiba na volta ao Brasil. Mais que contribuir com o clube, o atleta será importante para o futebol no estado. “É muito importante para o futebol paranaense ter um jogador com o nível técnico dele e com toda a moral que ele traz, principalmente para a torcida. Em âmbito nacional, ajuda bastante o Coritiba a explorar a imagem dele”, disse.




ESPORTES | 18/10/2012

De volta ao Coxa, Alex é recebido com festa do Couto Pereira

Depois de 15 anos, o meia está de volta a casa onde foi forjado para o mundo do futebol. Confira como foi o reencontro dele com a torcida alviverde.

Útil na cozinha


TEMPO DE COZIMENTO DE PRODUTOS HORTIFRUTI
Durante o cozimento de produtos Hortifruti, muitas de suas riquezas nutritivas se perdem, a água dilui as vitaminas e sais minerais, os quais passam para o caldo do cozimento. Pode-se também cozinhar os Hortifruti quando a água já estiver fervendo, amenizando assim um pouco a perda de nutrientes.
Veja a tabela abaixo, ela pode ser útil para você não cozinhar além do necessário, e utilize quantidade mínima de água possível, para conservar mais os nutrientes dos Hortifruti.

 TEMPO DE COZIMENTO EM MINUTOS 
HORTALIÇAFERVURAA VAPORPANELA PRESSÃOSITUAÇÃO DA PANELA
Abóbora20-2525-308-10Tampada
Abobrinhas15-2020-253-4Tampada
Alcachofras35-45-10-12Destampada
Alho-Poró20-2525-308-10Destampada
Aspargos5-157-151-1,30Destampada
Batatas25-3530-4510-15Tampada
Batata Doce15-2525-306-8Tampada
Berinjelas8-1515-20-Tampada
Beterrabas45-9050-9010-18Tampada
Brócolos8-2015-201,30-2,30Destampada
Cará30-4045-5010-15Destampada
Cebola15-25-3-4Destampada
Cenouras15-2520-303-5Tampada
Chuchu10-1515-201-2Tampada
Cogumelos1520-Destampada
Couve-3-5-Tampada
Couve-Flor20-3025-30-Destampada
Ervilha8-2010-200,30-1Destampada
Espinafre3-55-101-1,30-
Mandioca15-202010Destampada
Mandioquinha10-15208-10Destampada
Milho Verde5-1010-151-2Tampada
Nabo10-2020-251,30-3Destampada
Pepino5-6--Tampada
Pimentão10-15-5-8Destampada
Quiabo10-2020-Destampada
Repolho Branco12-15152-3Destampada
Repolho Verde3-88-101-1,30Destampada
Salsão15-2025-302-3Tampada
Tomates5-1010-Tampada
Vagem20-3515-301,30-3Destampada