AVM Faculdade Integrada
Português para Jornalistas
Anderson Luiz Ferreira da Silva
A
influência das mídias sociais
no
desempenho escolar das Escolas,
Professores
e Alunos dos Ensinos Fundamental e Médio.
Almirante Tamandaré
2014
AVM Faculdade Integrada
Português para Jornalistas
Anderson Luiz Ferreira da Silva
A
influência das mídias sociais
no
desempenho escolar das Escolas,
Professores
e Alunos dos Ensinos Fundamental e Médio.
Projeto de pesquisa apresentado à
AVM Faculdade Integrada como parte integrante
do Trabalho de Conclusão do Curso
João
Francisco Sinott Lopes
Almirante Tamandaré
2014
1.
Resumo
As Mídias Sociais são fundamentais na
vida da sociedade moderna, sem ela a sociedade fica aquém da realidade. Navegar
na Internet, falar ao celular são coisas do cotidiano da maioria da população
mundial. Vive-se em uma era tecnológica em que se veem ao vivo acontecimentos
no mundo inteiro. E essa tecnologia influencia o tempo todo à sociedade e em
consequência, a educação, tanto informal quanto formal. A influência da mídia
na sociedade e na educação é um tema muito discutido e questionado. Muitos
autores escreveram e escrevem sobre essas influências, alguns as consideram
positivas, outros as denominam negativas. Este trabalho busca analisar a
influência da mídia na educação. Para tanto, abordou-se, as relações destas
mídias e o seu progresso dentro das escolas como um instrumento pedagógico de
suma importância no desenvolvimento dos conteúdos curriculares e suas abordagens.
Palavras-chave: Educação. Cultura.
Mídia. Sociedade.
2. INTRODUÇÃO
A influência das Mídias Sociais nas
Escolas, Professores e Alunos dos Ensinos Fundamentais e Médios estão em todos
os lugares e momentos, principalmente em salas de aulas. Qual é a implicação da
utilização destas novas tecnologias no desempenho escolar? Para responder
esta questão é necessário entender a evolução tecnológica e a facilidade de
acessos a estes meios pela grande maioria das pessoas, fica claro, através dos
Jornais e os meios de massa, perceber o quão preocupante isso se tornou em toda
nação. Os efeitos
causados pelo uso das Mídias Sociais nas Escolas são imprevisíveis, porém já se
percebe através de reportagens que o uso de celulares em sala de aula é um
grande problema e ainda sem solução pela grande maioria das Escolas e
Professores. Com este projeto de pesquisa espera-se encontrar subsídios
necessários para auxiliar a todos os envolvidos, com o intuito de fazer de sua
utilização mais um material didático com finalidades exclusivamente positivas
no desempenho tanto quantitativo quanto qualitativo. Através de pesquisas
bibliográficas, análises e elaboração de projetos com uma metodologia
qualitativa, mostrar os resultados observados após as análises dos teóricos pesquisados
e as opiniões de pessoas que frequentam as redes sociais, “Facebook”. Assim
espera-se que tanto Escolas, Professores e Alunos consigam na medida do
possível interagir com As Mídias Sociais e com um ganho de qualidade no
desempenho de suas atividades escolares.
Sendo assim, serão
abordados vários autores sobre o processo e evolução da comunicação dos
indivíduos desde seu início e ao analisar estes argumentos teremos como
intuito, mostrar a todos, que mesmo sendo aparentemente um problema, não o é, e
sua utilização pode e deve ser positiva e de grande importância para o pleno
desenvolvimento e enriquecimento das práticas pedagógicas, elevando assim a
qualidade de aprendizagem.
3. Revisão de Literatura:
Como fazer das Mídias Sociais ferramentas
aliadas da aprendizagem? Respostas
a tal indagação por certo se tornam plausíveis à medida que um dos atributos do
educador é buscar meios, subsídios, os quais lhe proporcionarão a eficácia
necessária à concretização dos objetivos a que se propõe mediante a relação de
ensino x aprendizagem. Um deles, por excelência, é fazer com que os educandos
se sintam motivados a adquirir o conhecimento de que tanto precisam – dada a
condição de que atualmente se mostram mais “exigentes” do que nunca. Dessa
forma, por que não fazer do espaço virtual um campo fecundo? Pois, mais do que
entreter, elas também podem atuar como forma de interação, tornando-se um
dispositivo valioso do qual pode se valer o educador no sentido de facilitar
seu trabalho em sala de aula.
Pier Cesare Rivoltella( 2007 ) em entrevista com a
Revista Escola: “O Professor precisa saber fazer
análises críticas e organizar atividades de produção usando essas tecnologias
(e também os meios de comunicação). Os computadores e celulares deixaram de ser
apenas ferramentas de recepção. Hoje, são também de produção. Uma criança pode
tirar fotos ou fazer vídeos com um celular e publicá-los na internet. Qualquer
um pode editar e produzir conteúdo. Há cinco anos, éramos apenas consumidores
de conteúdos prontos. Da mesma forma, é importante o professor organizar
palestras e oficinas de produção multimídia, conhecer as linguagens da mídia,
saber utilizar uma câmera e dominar a dinâmica dos textos na internet, com seus
links para outros textos. Na Itália, trabalhos como esse são feitos nas
disciplinas de Arte e Língua Italiana no Ensino Fundamental.”
Para Rivoltella, os meios de
comunicação dão impulso à inovação do ensino. “É a troca da abordagem
tradicional – baseada na fala do professor à frente da sala de aula – pelo uso
de mídias que favoreçam o trabalho em grupo mais ativo, dinâmico e criativo em
todas as disciplinas.” O especialista, que também forma docentes da rede
pública italiana, ainda sente uma certa resistência cultural quando se fala em
tecnologia na sala de aula. “Os professores não são formados para lidar com
elas”, afirma. No Brasil, o cenário não é muito diferente. “As experiências,
geralmente, são voltadas para o conhecimento técnico dos meios de comunicação,
não o crítico.”
Também como referencial teórico
observou-se inúmeras opiniões retiradas de uma das principais Mídias Sociais o
Facebook. Estas opiniões serão postadas exatamente como foram pesquisadas, isto
é, não foram reescritas, mas sim foram copiadas exatamente como escreveram, a
intenção é observar e respeitar as
variantes linguísticas:
- Osmar Batista Penso que a mídia pouco influencia no desempenho
escolar, pois a maioria dos jovens e tbm de alguns professores não leem um
jornal,ou assistem um tele jornal,se bem que estes tbm não trazem as vezes
informação de interesse a população escolar em geral.
- Agnaldo Borcath Penso que seja possível influenciar
positivamente, desde que a escola e os próprios professores criem
estratégias para que as mídias sociais sejam aliadas no aprendizado.
- Carlos
Fortunato da Palma O grande problema é que os
alunos ficam muito tempo voltados as paqueras e mensagem no celular dentro
das redes sociais , e não canalizam para os estudos de fato. Até por que
na maioria deles não tem interesse de ficar na web para estudar , mas sim
para passar o tempo com jogos e msgem...
Em sala de informática, a gente percebe que são 10 a
15 minutos de pesquisa , o resto do tempo se a gente não ficar em cima , eles
já entram no sites de vídeo como o youtube , ou tentando entrar no face etc.. O
tempo para estudo usando a mídia para os ensino fundamental e médio fica muito
limitado. apesar de ser muito bom .Se todos tivessem a consciência da
importância da mídia em favor dos estudos teríamos um ganho impressionante...
- Cristianee
Sodre Influência da mídia está
corroendo a massa cinzenta dos jovens que ñ querem perder tempo pensado.
Calculando escrevendo. Ouvindo. Penso eu que ja se foi o tempo em que
Prestar atenção era olhar para frente hoje em dia mudou é preciso focar
interagir se quizer passar algo de valorozo. a estes novos sistemáticos
alunos da nova geração.
- Michel Kramer Chaves Assim como todas os recursos tecnológicos, pode
ser utilizado para facilitar o acesso a informações e também trocas de
conteúdos entre um grupo de alunos e professores, sendo assim, muito útil
e favorável. O problema é a forma que o professor irá trabalhar com o
direcionamento do trabalho com esta ferramenta não deixando de considerar
o seu preparo, o material e o empenho do grupo de alunos para que se
adquira um bom resultado.
- Val Agner Oi professor eu sinceramente sou contra no
sentido de que nas redes sociais geralmente abreviamos boa parte das
palavras. Será que isso não vai influenciar no desenvolvimento da escrita,
por exemplo? E sou a favor no sentido de que geralmente quando estão nas
redes sociais todos querem mostrar algo diferente para conscientizar,
alegrar, inspirar e até mesmo debater, então acredito que isso melhora a
agilidade, o raciocínio e o desenvolvimento. Espero ter contribuindo professor. Sucesso na sua pós!
- Kaluf Maeder O professor precisa estar atento no "novo
tempo" que os alunos estão inseridos. Estamos falando de um tempo
super conectado, crianças e jovens estão ligadas em um espaço de diversas
informações. É preciso relacionar as mídias sociais com os problemas,
conceitos e dilemas sociais. A escola tem o papel de ligar todas as faces,
ou seja, a escola precisa fazer a conexão entre
professor-aluno-informação, feito isso cabe ao professor estabelecer o
melhor meio da informação (seja qualquer mídia social) a ser discutida e
transmitida ao seu aluno. O ensino-aprendizagem qualitativo vai se dar na
medida em que o aluno se interessa e procura saber mais sobre as
informações aprendidas. As mídias sociais são grandiosas e eficazes no
meio educacional, pois o mundo é conectado e nós devemos se conectar a
ele.
- James William Mendes As mídias sociais têm pouco efeito positivo no
desempenho do estudante, pois raramente o estudante tem capacidade e de
filtrar e absorver a enorme quantidade de informação, nem sempre
confiável, disponível. Cabe aos mestres ajudá-los a desenvolver a
habilidade para isso.
(...) o essencial não é a
tecnologia, mas um novo estilo de pedagogia sustentado por uma modalidade
comunicacional que supõe interatividade, isto é, participação, cooperação,
bidirecionalidade e multiplicidade de conexões entre informações e atores
envolvidos. Mais do que nunca, o professor está desafiado a modificar sua comunicação
em sala de aula e na educação. Isso significa modificar sua autoria enquanto
docente e inventar um novo modelo de educação. (SILVA, [s.d.])
Depois de ler e reler os textos
sobre as mídias sócias no âmbito escolar pode-se observar que não é uma
temática simples e a dificuldade de se obter um desempenho satisfatório com a
utilização das mídias sociais nas Escolas, Professores e Alunos. Aparentemente
para o aluno não é um problema, mas só aparentemente, Observou-se nas falas de
Carlos Fortunato da Palma que os Alunos não têm, ainda, maturidade para usar a
seu favor em relação aos conteúdos escolares.
Já
em relação aos Professores percebeu-se que ainda não estão preparados e ou
atualizados e ainda não procuram estratégias para tentar trazer as Mídias
Sociais a seu favor e de suas disciplinas.
As Mídias Sociais estão presentes e
ainda por um bom tempo Escolas, Professores e Alunos estarão “sofrendo” para
aprender a trabalhar com elas e que as tornem mais um instrumento pedagógico
que influenciará positivamente no desempenho qualitativo dentro das Escolas de
Ensino Fundamental e Médio.
4. A Utilização das Mídias Sociais nas Escolas, Professores e Alunos, são
mostradas como negativas pelos noticiários.
As Pesquisas feitas sobre
as notícias que abordaram e abordam sobre os problemas e os benefícios da
utilização das Mídias sociais nas Escolas, Professores e Alunos, mostram-se
muito importantes para todos os envolvidos e aqueles que ainda estarão
envolvendo-se futuramente. Fica claro
que não existe como trabalhar sem o vínculo destes meios nos trabalhos docentes
e discentes. Atualmente é visto como um dos piores problemas nas Escolas e se
não for feito um trabalho de conscientização daqueles que estão diretamente
envolvidos, realmente, o desenvolvimento das atividades escolares estarão
comprometidas. A única maneira de coexistir é através de uma aliança adequada
às Mídias Sociais e isso ajudará o desenvolvimento dos trabalhos dando maior
capacidade e qualidade, podendo assim ver mais e mais os conteúdos
curriculares, conseguindo ainda mais dinamismo e aprofundamento destes
conteúdos.
É comum os noticiários
falarem e mostrarem os problemas que os celulares em salas de aulas podem
causar, a ponto de professores quebrarem os celulares, gritarem com os alunos,
tomarem os celulares e apenas entregar nas mãos dos pais etc. Seria muito bom
que o contrário também fosse noticiado, colaborando com os expectadores
(professores) dando a possibilidade de reestruturar suas práticas e
metodologias. Esta prática não depende exclusivamente das Escolas ou dos
Professores, ela tem uma parcela muita significativa dos alunos e se não houver
a colaboração e conscientização do todo, infelizmente, qualquer que seja a
prática e ou metodologia não será possível um bom andamento e desempenho das
atividades desenvolvidas em salas de aulas.
SANTOS;
RADTKE, 2005, p. 331. Percebe-se, no entanto, que as tecnologias da informação
de comunicação, quando introduzidas nas escolas, são disponibilizadas de
maneira inadequada aos (às) professores (as), não levando em conta a formação necessária,
levando-os (às) a frustrações sucessivas. Também reconhecemos que nas
instituições envolvidas existe uma certa acomodação e
resistência em aceitar a introdução de mudanças de paradigmas, as quais
são,percebidas como fatores que podem vir a alterar as rotinas/tarefas
conhecidas e aceitas. Essas percepções trazem consigo sentimentos de
insegurança e ameaça, pois põem em risco hábitos de trabalho, de métodos e,
inclusive, do emprego do tempo.
GAIA, 2001, com o desenvolvimento da
sociedade e a presença da mídia na vida dos estudantes, é preciso uma revisão
no posicionamento da Instituição de Ensino Superior em relação ao uso e análise
do conteúdo midiático. Os alunos e professores sofrem ação da mídia com a
recepção de informações no seu dia a dia.
5. Conhecendo, analisando e pondo em prática As Mídias Sociais Nas Escolas.
Por mais complexo que
seja a utilização destas mídias nas práticas educacionais, tornando-se
aparentemente um problema para a Escola, Professores e Alunos, percebendo que
existem inúmeros mecanismos e bibliografias que norteiam o assunto, podendo
assim em conjunto através de análises e trocas de ideias tentar tornar esse
suposto “problema” em soluções tanto para os Professores como para os Alunos. A
maturidade destas atividades é o que os tornarão capazes de utilizar com
responsabilidade e parcimônia com o intuito de tornar as mídias sociais em mais
um ilustre instrumento didático.
Foi preciso algum tempo
para as redes sociais ultrapassarem as reservas dos educadores e
começarem a ser encaradas como uma fonte valiosa de novas oportunidades. É desta forma que é a ser cada vez
mais presente o uso da designação de EDUCAÇÃO 2.0. A prova disso é o fato de que várias redes sociais apenas
dedicadas à educação atingirem já dezenas de milhões de membros (entre professores, alunos, pais e
escolas). À semelhança de muitas outras redes sociais orientadas áreas
específicas, as redes sociais de educação funcionam como uma rede social com características similares às mais populares (Facebook, Google+, YouTube e
Twitter), com a diferença de que são volta das especificamente
para a educação.
O seu grande objetivo consiste
em facilitar o mais possível a comunicações e interações entre os membros
da rede (professores, alunos, pais e escolas), de modo a gerar um ambiente de escola virtual de
aprendizagem repleto
de ferramentas de pedagogia que auxiliam a elaboração de atividades e
tarefas educativas no próprio site. Adicionalmente é dado a possibilidade
aos membros de trocarem experiências, e de modo promover as contribuições
e partilha de informações com os restantes membros da rede social de educação.
Face às características de
funcionamento destas redes, são já vários os especialistas em educação que têm já indicado este tipo de redes sociais
Face
ao tempo já passo e sucessos demonstrados, quanto tempo mais irão o ministério
da educação de vários países, começarem a adotar em peso estas redes
sociais de educação nas diversas escolas virtuais, em face de tantas vantagens já
provadas.
São
apresentadas de seguida várias das
como a melhor opção para uso pedagógico. Redes sociais de educação que atualmente têm
maior relevo no
panorama pedagógico.
Após entrar em contato
com inúmeras ideias e as análises feitas pelo grupo escolar encontrar as
melhores formas de efetivamente entendê-las dentro do currículo escolar.
Kaluf Maeder diz através do Facebook: “O professor precisa estar atento no "novo
tempo" que os alunos estão inseridos. Estamos falando de um tempo super
conectado, crianças e jovens estão ligadas em um espaço de diversas
informações. É preciso relacionar as mídias sociais com os problemas, conceitos
e dilemas sociais. A escola tem o papel de ligar todas as faces, ou seja, a
escola precisa fazer a conexão entre professor-aluno-informação, feito isso
cabe ao professor estabelecer o melhor meio da informação (seja qualquer mídia
social) a ser discutida e transmitida ao seu aluno. O ensino-aprendizagem
qualitativo vai se dar na medida em que o aluno se interessa e procura saber
mais sobre as informações aprendidas. As mídias sociais são grandiosas e
eficazes no meio educacional, pois o mundo é conectado e nós devemos se
conectar a ele.”
Kaluf ao expor seu argumento deixa
clara a necessidade de Professores e alunos estarem atentos e ligados às Mídia
Sociais e utilizá-las nas salas de aulas, pois hoje é um dos melhores meios de
informação, sendo muito eficazes na transmissão dos conhecimentos educacionais.
O uso das novas
tecnologias associadas ao ambiente formal de ensino é uma realidade que pode
ser reiterado por centros de estudos específicos sobre a área, como é o caso do
Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC),
que vem demonstrando como o uso das redes sociais no ambiente escolar pode
colaborar para o processo do ensino-aprendizagem. “A ampla disseminação entre
as novas gerações do uso das novas tecnologias e, mais especificamente, das
redes sociais na internet pode ser de grande valia para educação. O trabalho em
rede pressupõe colaboração, cooperação, valores que só enriquecem o processo de
aprendizado”.
O grande
desafio, entretanto, é fazer com que as instituições de ensino compreendam de
que forma as redes sociais podem funcionar como métodos auxiliares de ensino. A
idéia é estimular nos discentes o uso dessas redes sociais como meio de
interação e aprendizagem coletiva, construindo a partir desse ambiente virtual.
6. A elaboração de Projetos e o
Apoio de Profissionais na área das Mídias Sociais.
Ao passo que as mídias
sociais se “apoderam” do ambiente escolar é importante que a Escola reúna a
Comunidade Escolar para que juntamente com a participação de profissionais
desta área, possam assistir às palestras que ajudarão nos trabalhos,
relacionados a este tema, e que surjam ideias de projetos a serem executados na
Escola trazendo conforto para que todos possam trabalhar com tranquilidade este
recurso de tão importância social e educacional.
A conscientização é o
primeiro passo a ser dado para concatenarmos As Mídias Sociais como o mais rico
instrumento pedagógico nos dias de hoje. Após esta conscientização colocar-se-á
em prática alguns projetos que trabalharão as novas tecnologias efetivamente no
uso cotidiano nas Escolas, pelos professores e alunos em salas de aulas.
Poderão ser utilizados os laboratórios de informática, celulares, tablets,
notebooks, etc., estes recursos serão previamente estipulados pelo orientador,
no caso, o Professor e ele dará o enfoque que quer abordar em relação aos
conteúdos trabalhados e os objetivos que queira atingir. O conhecimento está
espalhado pelo ciberespaço. Cabe ao professor fundamentar os conceitos
necessários para que o aluno possa aprender a “nadar” em meio ao dilúvio de
informações. Os professores podem ainda começar a criar mecanismos de
construção conjunta. Eles e os alunos vão criar um conteúdo juntos e
interpretá-lo. Reconhecer que várias plataformas podem ajudar a incorporar a
novas mídias no processo de ensino-aprendizagem é fundamental. É necessário
adequar-se aos novos formatos em que o discente passa a ter um papel mais ativo
no processo de troca de conhecimento. As redes sociais online tornam esse
processo mais ágil e flexível, mas, acima de tudo, é o educador que deve estudar
e escolher qual plataforma pode ser mais útil e melhor utilizada.
SILVEIRA; JOLY, 2002, p. 65, há uma premente
necessidade de se fazer uma alteração no sistema de Ensino, por meio da
inserção de novas tecnologias da informação e comunicação no processo
tradicional de ensino aprendizagem, uma vez que a globalização tem apontado
para a necessidade de formação de profissionais comprometidos com sua realidade
e competentes para solucionar problemas criativamente.
7. Conclusão
A
influência das Mídias Sociais nas Escolas, Professores e Alunos dos Ensinos
Fundamentais e Médios estão tomando um espaço grandioso e implicam no
desempenho escolar. Ao passo que se observa sua utilização, e que transmitem
negativamente o uso nas Escolas notar-se-ão que com um trabalho de pesquisa
bibliográfica e análises estas ideias negativas vão perdendo força e assim
surgindo outras opções que apoiarão o seu uso e ainda colocando-o como uma
importante ferramenta no processo ensino aprendizagem. A elaboração de projetos
desenvolverá maneiras para que todos os envolvidos no contexto escolar
desempenhem estratégias que tornará suas práticas educacionais mais dinâmicas e
aprofundadas. Assim acredita-se que seus objetivos foram alcançados, pois
desenvolveram através de pesquisas, análises e elaboração de projetos tornando
este trabalho num excelente meio no qual, Escola, Professores e Alunos possam
refletir sobre a utilização das Mídias Sociais na Prática Escolar. A busca pelo conhecimento
realizada em pesquisa e aprendizagem colaborativa é uma boa alternativa
metodológica para o professor utilizar em sua disciplina. Um dos desafios apresentados
na formação docente é o de formar profissionais para utilizarem os recursos
midiáticos de maneira didática e formativa na sala de aula.
8. Referências Bibliográficas
Rivoltella, Pier Cesare, Mídia
e Educação da Universidade Católica de Milão (2007).
ALMEIDA, M. E. B. Educação, ambientes virtuais e
interatividade. In: SILVA, M. (Org.).
Educação Online. São Paulo: Loyola, 2003.
TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e Novas Tecnologias:
esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez ;Buenos Aires: Instituto
Internacional de Planejamento de la Educacion; Brasília:UNESCO, 2004.
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