Marcos de Mello / Gazeta do Povo
Enem 2012: os erros mais comuns no exame; confira simulado on-line.
Chegar nervoso para a prova é normal. Porém, para não atrapalhar o desempenho, é preciso respirar fundo para oxigenar o cérebro. Em cerca de 20 minutos, a sensação será de menos tensão. É importante se controlar para que essa ansiedade não dure todo o tempo de prova.ANSIEDADE
DOCUMENTOS
Antes de sair de casa confira se está levando a ficha de inscrição e um documento com foto, além de uma caneta esferográfica preta para responder à prova. Guarde esses objetos em um local seguro – carteira ou bolso da calça – para não esquecê-los.
ATRASO
Trânsito engarrafado é comum em dias de concurso. Procure visitar o local de prova com antecedência e planeje estar lá, no dia do exame, pelo menos uma hora antes. Chegar em cima da hora tira a concentração e compromete o desempenho.
GABARITO
Preencher o gabarito parece simples, mas, com pressa, é comum passar alguma resposta errada para o cartão. Além de redobrar a atenção nessa hora, reserve 20, 30 minutos para transcrever as respostas com calma.
ALIMENTAÇÃO
Nos dias de prova, evite comer alimentos pesados – que possam dar sono –, mas não fique sem comer. Passar mal pode levar o candidato a perder a prova, atrapalha o raciocínio e tira a concentração.
REDAÇÃO
Não fazer a redação ou escrevê-la de qualquer jeito é um erro grave, pois a prova vale 50% da nota final. Uma dica é começar pela redação e depois partir para as questões objetivas (veja outras dicas ao lado).
TEMPO POR QUESTÃO
No Enem, o candidato tem cerca de três minutos para cada questão. Se demorar para resolver alguma, o ideal é deixá-la para depois. Assim, você terá tempo para ganhar pontos com outras questões. Procure começar a resolução pelos conteúdos que mais domina. Isso dará mais segurança para fazer o restante da prova.
ENUNCIADO
Não leia os enunciados correndo nem vá direto para a resolução de uma questão. É no enunciado que estão orientações decisivas, como “marque a alternativa falsa”, ou palavras que indicam que, provavelmente, uma alternativa é falsa, como “sempre”, “nunca” e “todos”.
Fontes: coordenador pedagógico do Curso Dom Bosco, Heliomar Pereira, e diretor do pré-vestibular Acesso, Ivo Lessa Filho.
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