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quarta-feira, 7 de março de 2012

As mulheres curitibanas afirmam que são elas que sustentam a casa

Comportamento
sxc.hu / As mulheres estão tomando a frente nos lares e hoje já ocupam cargos que antes só eram dos homens
As mulheres estão tomando a frente nos lares e hoje já ocupam cargos que antes só eram dos homens
Semana da Mulher

As mulheres curitibanas afirmam que são elas que sustentam a casa

Quase 40% disseram que são as principais responsáveis pelas contas do lar e 19% disseram que dividem esta tarefa com os homens. Confira a pesquisa exclusiva do Viver Bem que mostra o perfil da mulher que mora em Curitiba
07/03/2012 | 10:00 | Érika Busani
Na Semana da Mulher, o Viver Bem se propôs a entender melhor a curitibana. O que ela faz, com quem mora, como anda a sua relação com a feminilidade, sua autoestima, enfim, quem é. Com essas perguntas em mente, encomendamos ao instituto Paraná Pesquisas um levantamento sobre seus hábitos, rotina e comportamento. De segunda-feira a quinta-feira, mostramos para você os resultados desta pesquisa, que contou com 410 entrevistas com mulheres acima dos 18 anos, entre os dias 21 a 24 de fevereiro, em Curitiba.

Quase 40% das curitibanas afirmam que são as principais responsáveis pelo sustento de sua casa. E, somando as 37% que dizem que pagam a maior parte das contas com as 19% que dizem dividir a responsabilidade com o marido, a participação delas é majoritária. Veja os números:

“A mulher está mais independente, tem hoje uma presença maior no mercado de trabalho. E, nos próximos anos, tende a ultrapassar o número de homens nas empresas”, prevê o economista Murilo Hidalgo, diretor da Paraná Pesquisas. “As empresas estão dando preferência para contratar mulheres, principalmente para lidar com pessoas”, diz Hidalgo que emprega sete mulheres e três homens.
O fato de a mulher ter se tornado provedora mudou os relacionamentos. “Quando eu pago todas as contas, quem decide como gastar o dinheiro sou eu. Quando racho, tenho que perguntar para a parceira.” E, claro, o que acontece dentro de casa se reflete também na sociedade. “Com a independência feminina, aumentou o número de separações.”
Bom para elas, bom para os filhos. E os companheiros? “Para o homem, nem tanto. A sociedade está mudando, mas ainda é muito machista”, avalia o economista.
A mulher curtibana
A maioria trabalha, é casada ou amigada, mora com maridos e filhos e não tem empregada doméstica. Você sabia disto?

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