Paisagem da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro: viagens de turismo bem planejadas podem custar bem menos
BOA VIDAAntes de viajar, é melhor fazer algumas contas
Despesas com hospedagem, deslocamentos, alimentação, entretenimento e compras devem ser previstas com antecedência.
Para muitos brasileiros, fim de ano é hora de viajar. Mas, para isso, é importante lembrar de preparar as finanças. Assim, é maior a chance de restarem boas lembranças. A orientação dos especialistas é, “antes da viagem, coloque na ponta do lápis alguns itens”.
Sites de busca
As ferramentas virtuais ajudam o viajante nas buscas por passagens aéreas, hospedagem e locação de veículos. A maior parte reúne diferentes empresas de um mesmo segmento e faz comparações de preços e disponibilidade de reservas. Quando encontra o que procura, o internauta é encaminhado para o site da companhia para efetivar as reservas. Alguns portais oferecem a opção de compra no próprio site. Também há serviços que incluem dicas e avaliações dos destinos e produtos.
Dicas e planejamento
Hostels
Locação de veículos
Hotéis e passagens aéreas
São eles: despesas com hospedagem, que podem ser reduzidas com casa de amigos ou pousadas; deslocamento (passagens ou combustível); transporte no local (táxis ônibus e metrô); alimentação (restaurantes ou compras no mercado); entretenimento e compras.
Há a opção de contratar pacotes prontos das agências de viagens, mas é preciso verificar se eles cobrem todos os itens e comparar os preços com a viagem avulsa. Muitos gastos podem ser reduzidos se comprados com antecedência.
Para as compras, é interessante separar uma verba e não se deixar levar pelas boas ofertas. “Não caia naquela de estar muito barato e comprar mesmo que não precise. Aí você vai ter surpresas”, diz o professor da FGV Alexandre Canalini.
A melhor opção é fazer uma lista do que quer comprar antes de viajar e já pesquisar os preços para separar o dinheiro. “O fundamental é antever o que você vai fazer na viagem”, diz o educador financeiro Mauro Calil.
Outro item importante é decidir como levar o dinheiro. As opções mais comuns hoje são cartão de crédito, pré-pagos e dinheiro vivo. “O dinheiro é bom para quem não tem a menor ideia de quanto está gastando”, diz Calil. Mas facilita o controle e não tem o efeito “câmbio surpresa” e o IOF, como os cartões de crédito. Os cartões pré-pagos são mais fáceis de controlar e têm IOF menor.
Alguns especialistas recomendam levar um pouco em cada meio. Seja qual for a forma, é essencial anotar os gastos para manter o controle.
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